sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Blog em construção

Projetos escolares


“A educação através do tempo e as propostas educativas
 da ONU/OEI/OEA com respeito às TIC na educação”

4.        A INTERNET COMO VIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA..............

5.        TIC - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO............
3                    5.1      A incorporação das TIC no sistema educativo.............................................
4                     

6.        PROPOSTAS EDUCATIVAS DA ONU/OEI/OEA COM RESPEITO ÀS
           TIC NA EDUCAÇÃO..................................................................................
66                 
67                 7.       CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................
68                 
8 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................
















RESUMO

           A expansão tecnológica, rapidez dos avanços na área da informática e internet, contribuem para difusão das TIC, as quais têm uma aceitabilidade incrível.
 Influenciando a sociedade atual de maneira decisiva para o seu desenvolvimento. Atualmente toda sociedade tem se apropriado dessas tecnologias,tanto na administração publica quando na empresarial,chegando ate mesmo fazer parte da vida pessoal dos indivíduos.
          O uso  das TICs tem contribuído de forma positiva nas empresas entidades publicas ,no intuito de  agilizar e facilitar processos e relacionamento dos cidadãos e empresas,resultando assim em redução em economia de gastos e tempo.
          Hoje a grande maioria das empresas de media porte e todas de grande porte utilizam dessas tecnologias com forma de relacionar com seus clientes  através  de canais que permitem o usuário dar sugestões ,realizar reclamações,pagamentos e preenchimento de formulários e declarações online
          As TIC tem por objetivo proporcionar a cultura e formação indispensável da sociedade com vistas ao seu desenvolvimento,intelectual,econômico,social,propondo uma visão estratégica da mesma.Ultimamente não se pode mais pensar em viver sem utilização dessas tecnologias da informação,pois são elas responsáveis pela agilidade dos processos administrativos e educativos,bem como as informações de cunho estritamente pessoal.


















1.        INTRODUÇÃO
           
         A apropriação das tecnologias da informação e comunicação (TIC), na educação ainda não esta totalmente evidente,porem sabemos que as mesma não devem ser utilizadas com o simples  chavão de eficácia  na qualidade de ensino e nem tão pouco como mera tecnologia escolar,as TICs tem função primordial na educação,função esta de aprofundar os conhecimentos,proporcionando aos educadores ferramentas para conscientizar e dinamizar o seu trabalho,valorizando assim a atuação do profissional educador.
                Emergem na sociedade atual ,uma sociedade basicamente de informação,criando desta maneira a necessidade do professor ,ir em busca de conhecimentos  destas tecnologias,pois o educando,mesmo os das series iniciais,já a utilizam com certa propriedade,pois há no mundo globalizado uma necessidade  de exercer uma cidadania participativa,com um nova visão sobre a natureza dos saberes,valorizando o trabalho cooperativo,mas no entanto não necessariamente aquele do grupo de estudo em torno de uma mesa com livros e papeis,pois esta  cena por vezes muito útil já esta ficando arcaica,do ponto de vista da juventude que estão cada vez mais utilizando das bibliotecas ,museus e associações de apoio virtuais encontros grupais online chats entre tantos outros,por outro lado ainda temos professores que não sabem ligar o computador.
           È indispensável ter presente a utilização das TIC na educação,principalmente uma formação em serviço aos seus profissionais porque estas consistem em despertar e ensinar o  profissional  a utilizá-la com parte de escolarização  de suas atividades  com alunos , procurando adaptá-las aos seus objetivos. As TIC, na educação, nos proporciona  conhecimento profundo do mundo em que estamos inseridos enriquecendo o saber.
          Uma das características vitais das tecnologias de informação consiste pelo fato, de um único instrumento eletrônico de comunicação suportar um arsenal de informação possível de digitalizar, o que nos possibilita desde os “tradicionais” documentos de texto,  ate as imagens, áudio e vídeo.
         A divulgação de informação é realizada em poucos segundos e é enviada para vários locais ao mesmo tempo, ficando assim a ser útil para muita gente.As TIC desempenham um papel cada vez mais indispensável para o desenvolvimento do mundo.

2.      A EDUCAÇÃO ATRAVÉS DO TEMPO


            Aspecto fundamental da educação e seu processo histórico.


O homem pré-histórico.  A revolução educacional começa com a conquista grega, passando a ser entendida de forma mais racional. No intuito de compreender a educação aquariana começa uma análise reflexiva da educação do homem pré-histórico, especialmente embasadas nas experiências sensoriais, com fundamento em suas necessidades instintivas.
            A educação nas comunidades primitivas era uma educação empírica, onde visava um ensino das coisas práticas da vida coletiva, com enfoque na sobrevivência, eternizaçao dos padrões culturais, desta maneira  não existia uma educação confiada a uma instituição,ela acontecia espontaneamente através da convivência  grupal. São conhecimentos procedimentais onde se  aprendiam fazendo, inter-relacionando vida e trabalho.
A evolução da educação dentre as primeiras civilizações
            Originaria do grego escola scholé significando “lazer, tempo livre”.Termo esse utilizado devido na tradição Greco-Romana não haver valorização na formação profissional e os trabalhos manuais , era o ideal da educação grega era apenas formar os homens das classes dirigentes. O professor deveria ensinar os futuros governantes de acordo com a exigência da sociedade, sempre levando em consideração que estava formando  ocupantes dos altos cargos. O mestre filósofo era o responsável pela educação dos seus discípulos, em geral cinco e geralmente ensinava política, artes, aritmética e filosofia.
            Na Idade Média, a educação passa a ser responsabilidade basicamente dos mosteiros. E e neste momento que a educação ambienta-se na escola onde os religiosos se encarregam pela transmissão do conhecimento. A educação era elitizada, os nobres  preocupavam-se apenas  com suas riquezas, e acreditavam que o escrever era ocupação para  as mulheres, sendo assim desprezava a cultura. Porem com o surgimento do comercio surge  também a necessidade de aprender a ler, escrever e contar. A burguesia incentiva uma escola com ensinos práticos  para os interesses da classe emergente.       
          A origem da instituição escolar  esta relacionado ao surgimento e expansão  do capitalismo. Tal fato fica nítido ao observar que no período da Revolução Industrial (a partir de 1750), época áurea do sistema capitalista, nasce a necessidade vertente de mão-de-obra para operar as máquinas e  para tal função precisam ter uma instrução básica. A burguesia percebe  que a educação  pode ser aliada aos seus interesses econômicos. Adam Smith,um dos grandes teóricos do Capitalismo, inclusive defendia que a educação era um bem  necessário,porem e deveria ser dada em pequenas doses às massas.
         A burguesia enxergou a educação como uma arma poderosa para disciplina dos trabalhadores. Escola surge com funções ideológicas: onde o proletariado são educados em consonância com os valores e normas da classe dominante, abrindo assim um verdadeiro abismo social – preconceito e a discriminação,pois a escola deixa claro o papel de cada ator social  conforme sua classe de origem.
            E lógico que esta posição não e nitidamente enxergada  pelo proletariado ,massas, pois Escola sempre foi e é vista como uma instituição neutra que trata a todos de forma igual. Afinal esses interesses ficam implícito de forma subliminar.
            Sendo assim, podemos afirmar que a escola tem o poder de disseminar o pensamento ideológico de quem comanda a sociedade. Ou seja, o aparelho escolar está a serviço da classe que controla a sociedade.
        
O ensino integrado
            O ser humano tem uma certa resistência a mudança ,ao novo e desconhecido,por muitas vezes somos copia do meio em que estamos inserido,pois e mais cômodo ser e fazer o que nos e conhecido,a educação a qual falamos é um ensino integrado, pois até os anos atuais, ocorre como uma educação formal, educação oferecida pelos pais/familiares e por toda a sociedade.
               Isto leva à verdadeira educação do homem, já que não se pode evitar  um ser humano as experiências ou eventos que os rodeiam, pois isso faz parte de sua adaptação à sociedade a vida. As grandes civilizações americanas desde a época da conquista da América, os europeus tinham um objetivo, educação de qualidade ,diferenciada pra as pessoas que a classe dominante acreditava que era capaz de liderar e uma educação básica para os que deveriam perpetuar-se liderados.

3.       EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA ATRAVÉS DOS TEMPOS.


        Neste contexto nasce a EAD,no intuito de oferecer uma educação básica ,profissionalizantes ao proletariado,porem devido a explosão tecnológica,a necessidade cada dia maior de pessoas mais qualificadas ao trabalho começa a melhorar a qualidade de Educação a distância  processo este  mediado por tecnologias, onde professores e alunos estão separados espacial e/ou temporalmente. Porem podem estar juntos virtualmente ou através das teleconferências,ou outras varias tecnologias.
            Na expressão "ensino à distância” a ênfase é dada ao papel do professor (como alguém que ensina a distância) e não a qualidade do ensino seja distante  a palavra "educação" é mais abrangente.

            A Educação a distancia  e o melhor ou ate mesmo o único caminho para milhares de pessoas,principalmente para aquelas que estão longe dos grandes centros,especialmente as da zona rural. uma possibilidade real que não somente oportuniza a educação mas que abaixa o preço dos custos e abre fronteiras. Não obstante, nem sempre foi desta maneira, foi inicialmente usado rádio, televisão, fitas adesivas magnéticas, a incorporação do computador entre outro; até chegar nas ferramentas de correio fotorreceptora 2.0 com que se iniciou uma era nova era de instrução a distância.
          Os fatores alavancou o nascimento  mais avançado da EAD  foram: os avanços sociopolíticos,avanços tecnológicos, a necessidade de aprender durante toda a vida, o desgaste dos sistemas convencionais, os avanços no espaço das ciências da instrução e as transformações tecnológicas.
            Hoje temos vários adjetivos a  educação - educaçao presencial, semipresencial (parte presencial/parte virtual ou a distância) e educação a distância (ou virtual). Vivemos na era dos adjetivos educacionais.
            * A presencial - é a dos cursos regulares, em qualquer nível, onde professores e alunos se encontram sempre num local físico, chamado sala de aula. É o ensino convencional.
            * A semipresencial acontece em parte na sala de aula e outra parte a distância, através de tecnologias.
             *A educação a distância pode ter ou não momentos presenciais, mas acontece fundamentalmente com professores e alunos separados fisicamente no espaço e ou no tempo, mas podendo estar juntos através de tecnologias de comunicação.
            Atualmente a EAD toma grandes proporções na educação superior e pos graduação
            As tecnologias de comunicação avançam e da mesma forma avançam a educação a distancia,porem o quesito presencialidade também se altera, o que dantes era considerado presente aquele que estava de corpo presente em determinado espaço,agora e modificado pelo espaço,ambiente e redes de aprendizagens,podendo assim ter pessoas presentes,mesmo que seus corpos não estejam presentes, conceito de curso, de aula também muda. Hoje, ainda entendemos por aula um espaço e um tempo determinados. Mas, esse tempo e esse espaço, estão cada vez mais,flexíveis. O papel do  professor não se perdera ele continuara "dando aula", e enriquecendo  esse processo com as possibilidades que as TIC proporcionam: para receber e responder as duvidas e conclusões dos estudantes, criar listas de discussão e alimentar continuamente os debates e pesquisas com textos, páginas da Internet, até mesmo fora do horário específico da aula.
               Há uma necessidade cada vez mais acentuada de estarmos todos presentes em muitos tempos e espaços diferentes. Desta forma, tanto professores quanto alunos estarão motivados, entendendo "aula" como pesquisa e intercâmbio. Nesse processo, o papel do professor vem sendo redimensionado e cada vez mais ele se torna um supervisor, um animador, um incentivador dos alunos na instigante aventura do conhecimento.
            A EAD não foi pensada para  crianças, pela especificidade de suas necessidades de desenvolvimento e socialização, e inadimisivel que elas não tenham contato físico, da interação. Porem  cursos médios e superiores que constituem basicamente de adultos em busca de qualificação e especialização  na maioria das vezes em um campo de conhecimento que o mesmo já exerce uma profissão, o virtual, esta superando o presencial. Havendo uma grande necessidade de reorganização das escolas. Edifícios menores. Menos salas de aula e mais salas ambiente, salas de pesquisa, de encontro, interconectadas. A residências e os escritórios serão, também, lugares importantes de aprendizagem.

           

4.      A INTERNET COMO VIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA.

A Internet é uma rede mundial de computadores, hoje  é impossível viver sem este instrumentos necessário ao recolhimento e divulgação da  informação que se necessita. Permite ao utilizador pesquisar alem de texto,,vídeos,imagens,musicas,videoclipe,importar ficheiros,realizar compras divulgar paginas pessoais e muito mais.
Para Veiga  A Internet   pode ser um complemento ao ensino “tradicional” que pode ser efetuado  de diversas formas, de acordo com a natureza e complexidade das matérias a ensinar .
A internet liga quem ensina de quem aprende,e para tal utiliza de vários recursos os mas utilizados  são as páginas Web, o correio eletrônico, os chats e os fóruns de discussão. Vejamos alguns exemplos de cada recurso:
 Uma página Web é um documento feito numa linguagem interpretável por um Browser (navegador).
O correio eletrônico é um sistema de transmissão de mensagens através do computador.
 O chat é um serviço da Internet que permite a dois ou mais utilizadores de um serviço em linha conversar (chat) através do teclado em tempo real.
 Fórum  de discussão é uma forma de interagir informação através da Internet. Espaço no qual possibilita varias pessoas deixar mensagem,comentários sobre determinado assunto.

5.       TIC - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

As TIC’s assumem cada vez mais um papel destacado na Sociedade atual. O combate à info-exclusão deve ser praticado nas IES, dando igualdade de oportunidades aos alunos, no acesso às novas TIC’s. As TIC’s são utilizadas na educação com objetivos e formas de exploração distintas. A mais comum será a sua utilização em contexto de sala de aula, como suporte às atividades de ensino.
Existem variadas situações que podemos integrar essas novas tecnologias a educação ,computadores,internet são excelentes fermentas em favor da aprendizagem,podendo ser usado com material de apoio e também como estratégia de motivação a aprendizagem.
Nem sempre a exposição teórica dos conteúdos programáticos são suficientes para a compreensão dos mesmos e, por vezes, basta uma seqüência de imagens ou um pequeno vídeo para substituir um grande conjunto de palavras, aumentando o nível ou grau de compreensão dos alunos, a sua atenção e motivação (Veiga & Pimenta, 2002).


5.1  A incorporação das TIC no sistema educativo

No caso da incorporação das tecnologias da informação e comunicação às escolas e, mais especificamente, às atividades de ensino, as metas fixadas pelos países atraves da ONU,OEA,OEI foram organizadas em dois grupos:
 1)  Relacionam com o desenvolvimento da infra-estrutura e o equipamento das escolas
 2) Questões que tem haver com as definições pedagógicas necessárias para definir o sentido de seu uso nos contextos escolares.
Há também países que definem metas para o acesso a recursos tecnológicos do pessoal diretivo e docente, e para a conexão dos estabelecimentos educacionais à Internet. Também são estabelecidos padrões de competência no uso das TICs para todos os níveis e promove-se a renovação dos projetos educacionais institucionais de todas as escolas para adaptá-los a essas mudanças.



Propõem-se a reduzir o abismo existente na infra-estrutura digital da educação pública, procuram baixar a taxa nacional de alunos por computador, almejam a disponibilização de computadores portáteis e projetores em todas as escolas, proporcionando as escolas  uma rede Digital de Educação com acesso à banda larga. Para viabilizar e dar sentido a esses esforços propõe-se, além disso, avançar na elaboração de textos impressos com versão digital em formato de hipertexto, o desenvolvimento de conteúdos através de um portal específico e cobrir a maior parte das necessidades de conteúdos pedagógicos do currículo com novas ferramentas de ensino e aprendizagem digitais.
Determinados países estabelecem uma associação entre as tecnologias  da  informação,
a comunicação, a educação e a educação a distância baseada em formatos tradicionais como a televisão. Com este objetivo propõe-se formar um determinado número de professores e de técnicos que compreendam melhor o uso das TICs.
A OEA acredita que esta seja um forma de  realmente minimizar as diferenças sociais,pobreza exclusão social e digital,melhorando assim a qualidade de vida dos cidadãos . As TIC’s, não resolvem todos os males, mas podem marcar a diferença. Com a computação e as telecomunicações podemos ter imagens de uma videoconferência, páginas em html dinâmico, vídeos, animações ou ainda aplicações realizados em complexas linguagens de programação. Enfim, o Mundo está ali para ser observado, consumido e manipulado, portanto, utilizar um sentido, dois ou todos é apenas uma decisão programática, tal como é indiferente o cenário onde se passa a ação: ensino a distância, presencial, misto, alternância, rede, aulas virtuais, por satélite, etc…(A. A. Fernandes, 2004). O mais importante será a nossa capacidade de interatuarmos sobre a percepção, e sobre as emoções




6-      PROPOSTAS EDUCATIVAS DA ONU/OEI/OEA COM RESPEITO ÀS TIC NA EDUCAÇÃO.

A 48° Conferência Internacional da  UNESCO sobre a Educação (CIE), em novembro de 2008, faz referência ao Artigo 26 da Declaração Universal de Direitos Humanos, das Nações Unidas, que determina que todas as pessoas têm o direito à educação. Concordamos com a afirmação da CIE que a educação inclusiva é fundamental para alcançar o desenvolvimento humano, social e econômico.
Em resposta às necessidades específicas de aprendizagem de jovens e adultos, os currículos foram inovados em diversos tópicos. Em alfabetização e outros programas de educação de adultos, a questão de gênero tem sido predominante e isso tem causado impactos na liderança e participação das mulheres nos processos de tomada de decisão. Os programas que tratam HIV/Aids também têm sido promovidos, assim como programas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TICs) e Educação a Distância e Aberta (EAD), integrados em desenvolvimento de programas de alfabetização e educação básica e vários outros setores de desenvolvimento, tais como saúde e nutrição, microcrédito, direitos humanos e cidadania, usando uma variedade de metodologias de participação.
Em relação à necessidade de uma avaliação mais eficiente, o monitoramento e avaliação em educação e aprendizagem de jovens e adultos levaram a inovações na validação da aprendizagem anterior e o reconhecimento do saber e habilidades obtidas pelo processo de educação não formal.
Essas estruturas reconhecem que é necessário implementar sistemas de validação de aprendizagem, os quais são equivalentes aos sistemas de educação formal. Independentemente de onde e quando a aprendizagem acontece, tais estruturas asseguram uma justa equivalência entre a aprendizagem formal e não formal, capacitando os alunos às diversas formas de acesso à educação e conseqüentes oportunidades de trabalho e aprendizagem ao longo da vida.
Todos esses avanços acontecem de forma isolada. Eles precisam ser trabalhados por meio de políticas eficientes para sua implementação (incluindo planejamento, financiamento, sustentabilidade, parcerias e redes de contato, monitoramento e avaliação) dentro e entre os países. Além disso, grandes desafios permanecem.
Reconhecendo a grande importância das competências relacionadas à alfabetização, linguagem, operações matemáticas básicas, aspectos sociais, TICs, e à educação técnica e profissionalizante (VET, Vocational Education  nd Training) como parte de estratégias de aprendizagem ao longo da vida, na região Paneuropeia e em outras regiões do mundo, e tendo em vista as novas demandas nessas competências recomendamos atenção especial para:
• o apoio às pessoas que precisam manter e melhorar as competências de alfabetização, linguagem, matemática e de TICs como ferramenta-chave para o empoderamento pessoal, a inclusão e a estabilidade econômica;
• a continuidade no processo de aprendizagem após a aquisição das competências de leitura, e sua manutenção e aplicação nos contextos pessoais, sociais, da saúde e do trabalho;
• o impacto intergeracional e benefícios da alfabetização familiar;
• a realização de esforços no sentido de assegurar que a aprendizagem e educação de adultos reflitam as metas da Educação para Todos (EPT) e os objetivos da Década das Nações Unidas para a Alfabetização (UNLD) como plataforma internacional para fortalecer as ações de alfabetização.
 
Dada a diversidade da estrutura e da capacidade da aprendizagem e educação de adultos no desenvolvimento da região, recomendamos que a UNESCO desenvolva, em um portal da internet, um modelo de indicadores de participação e continuidade que os países possam utilizar para mensurar as mudanças, avaliar as transformações ao longo do tempo e compartilhar boas práticas com os outros países. Tais indicadores poderiam incluir:
• taxas de participação na educação de adultos e seu crescimento específico entre os grupos sub-representados;
• medidas apropriadas para adultos que necessitam melhorar suas habilidades e competências de alfabetização, linguagem, matemática e de TICs; e
• medidas apropriadas para satisfazer as expectativas de cada adulto para melhorar suas habilidades, competências e/ou qualificações para o trabalho.

Quaisquer resultados de aprendizagem, independente de sua forma ou local, devem ser reconhecidos e validados. Isso deve acontecer no contexto dos sistemas coerentes subnacional
e/ou nacional. Convocamos a UNESCO a apoiar todas as iniciativas dessa área.
Políticas, estruturas e medidas para assegurar a qualidade da aprendizagem devem ser desenvolvidas. É necessário desenvolver, dentro do possível, perfis de competências para os profissionais da educação de adultos, bem como, uma abordagem sistemática para o desenvolvimento profissional inicial e continuado.
Neste contexto, a educação superior, juntamente com outros provedores, te m papel fundamental a desempenhar.
            Na América Latina, aí se incluindo o Brasil, ainda encontramos uma grande massa de iletrados. Segundo critérios adotados pela Organização das Nações Unidas-ONU (Soares, 2003), alfabetizado é aquele que lê, seleciona informações e as utiliza em situações do dia-a-dia. Letrado é aquele que vive em estado de letramento, não é o que sabe apenas ler e escrever; é aquele que é capaz de usar socialmente a leitura e a escrita. Para Chartier (2002, p. 112), no entanto, em função da disseminação das tecnologias de informação e comunicação (TIC), “é grande o risco de um novo ‘iletrismo’, definido não mais pela incapacidade de ler e escrever, mas pela impossibilidade de ascender às novas formas de transmissão do escrito”.
Mas o que é ler? Poderíamos apresentar diversos conceitos; aqui, porém, utilizaremos dois: o de Silva (2000, p. 96), para quem “o ato de ler envolve apreensão, apropriação e transformação de significados, a partir de um documento escrito” e o de Villardi (1999, p. 4), no qual se admite que “ler é construir uma concepção de mundo, é ser capaz de compreender o que nos chega por meio da leitura, analisando e posicionando-se criticamente perante as informações recolhidas”. Portanto, ler é muito mais do que decifrar códigos; é, principalmente, estabelecer conexões, condição primordial de existência no mundo contemporâneo.
Com a Internet os leitores estão sendo desafiados por um novo tipo de leitura, proporcionado pela navegação em hipertextos, onde as informações são apresentadas através de uma rede de nós, interconectados por links, que podem ser acessados livremente (Ramal, 2002). Assim, a linearidade textual, surgida com o aparecimento da escrita e que teve papel determinante no pensamento ocidental até hoje, deixa de ser o padrão básico de escrita. Hoje, parece ser pertinente dizer que ler é mergulhar nas malhas da rede, é perder-se, é libertar-se, na medida em que a linearidade dá lugar ao hipertextual, ao móvel e flexível, à interatividade que permite conectar temas e idéias em duplo sentido: escolher links e produzir inferências (Correia e Antony, 2003).
 Tendo em vista que a leitura em suporte virtual vem sendo muito utilizada nas situações de educação a distância (EAD), nos propomos pesquisar como se dá este processo, quando realizado por leitores em contexto de formação dirigido à docência, e, neste sentido, formulamos as seguintes questões de estudo: a) que dificuldades esses leitores encontram na leitura apoiada por suportes virtuais?; b) que vantagens e desvantagens são apontadas em relação a essa leitura? Acreditamos que a investigação oferece subsídios a educadores que usam o computador e a internet no ensino, especialmente na formação docente, e que valorizam a leitura crítica em qualquer área.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
           A utilização das tecnologias para melhorar a qualidade educacional  minimizar a exclusão social na educação toma duas maneiras . A primeira é o uso de tecnologias para promover a inclusão social em termos de oportunidades e resultados educacionais. Há muito, as TIC são estratégias particularmente apropriadas aos cidadãos no intuito que desenvolvam papéis ativos na melhoria das perspectivas educacionais. Fundamentalmente, oferecem caminhos nos quais indivíduos “previamente marginalizados” “possam participar melhor” da educação (Schofield Clark, 2003, p. 98). Afinal, formas de educação “intrinsecamente eqüitativas, descentralizadas e democráticas” (Graham, 2002, p. 35) foram previstas por muitos analistas, com indivíduos (especialmente jovens) tecnologicamente re-posicionados em seu centro e não mais em sua periferia. A segunda é o uso da educação para garantir a inclusão social em termos de oportunidades e resultados tecnológicos. Sendo assim, instituições educacionais como as escolas, as faculdades, as bibliotecas e os museus propiciam um acesso às TIC, uma vez que  a formação   tecnológicas fornece aos cidadãos capacidades  necessárias para  melhor aproveitar as TIC.
               As competências reconhecidas como essenciais à vida contemporânea (como a comunicação, a refletividade, o trabalho em equipe, a adaptabilidade e assim por diante) são fundamentadas por práticas e contexto não-tecnológicos.
             Entretanto, o fato é que as TIC oferecem um contexto integral para essas ações. Embora, o uso das Tecnologias de informação e comunicação  não ser fundamentalmente requisito de sobrevivência  no mundo  do século XXI, é  elemento integral indispensável  prosperar na sociedade deste século. Para muitos pesquisadores e analistas, isso   aplica melhor à educação e ao aprendizado do que a qualquer outra área.
           Em suma as tecnologias de informação e comunicação veio expandir ,melhorar contribuir com a  educação sendo ela presencial ou a distância,oportunizando as pessoas que  não poderiam ter acesso a educação qualificar-se profissionalmente e integrar o mercado de trabalho,a ter condições igualitárias ao acesso as informações.



           








BIBLIOGRÁFIA
LANDIM, Claudia Maria Ferreira. Educação a distância: algumas considerações. Rio de Janeiro, s/n, 1997.

LUCENA, Marisa. Um modelo de escola aberta na Internet: kidlink no Brasil. Rio de Janeiro: Brasport, 1997.
  
NISKIER, Arnaldo. Educação a distância: a tecnologia da esperança; políticas e estratégias a implantação de um sistema nacional de educação aberta e a distância. São Paulo: Loyola, 1999.

 
Texto do Ivonio de Barros: Noções de Ensino a Distância: www.intelecto.net/ead/ivonio  [acedido em 16/11/2009].
  
Eduardo Chaves. Ensino a Distância: Conceitos básicos em:


plano curricular







GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
CESAR FREITAS CASSOL



















PLANO  AÇÃO CURRICULAR



















PORTO VELHO – RO
2009


IVO NARCISO CASSOL

GOVERNADOR

MARLI FENANDES DE OLIVEIRA CAHULLA
SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

PASCOAL DE AGUIAR GOMES
SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

MARCOS MEIRELLES FONSECA E SILVA
REPRESENTANTE DE ENSINO/PVH

ELIZETE MONTEIRO DA SILVA ASSIS
DIRETOR(A)

LUCIENE DA GRAÇAS TELLES CASAGRANDE
VICE-DIRETOR(A)

NEUSA DA  SILVA SUDARIO
SECRETÁRIO(A)

ELZA DE CASTRO MELLO

ROSILENE MEIRELLES
SUPERVISOR(A) ESCOLAR

ARGEU BARROS
MAURICIO NOGUEIRA
ORIENTADOR(A) ESCOLAR




IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA

I. Instituição: Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio César Freitas Cassol.
II. Endereço: avenida dos imigrantes     s/nº                 Tel.: 3236-8234         Endereço eletrônico da escola:monteiroeliz@hotmail.com/cesarfcasso.govl@hotmail.com
       III. Cód. Da Escola(Censo):
        IV. Nº de Alunos Matriculados:
V. Entidade Mantenedora: Governo do Estado de Rondônia
       VI. Nome dos Diretores:ELIZETE MONTEIRO DA SILVA ASSIS
                                               LUCIENE DAS GRAÇA TELLES CASAGRANDE

VII. Decreto de Criação n.º:  14399/14/07/09
VIII. Reconhecimento/autorização:

IX. Funcionamento:
Ensino Fundamental
Regular:             6º ao 9º ano
           
Ensino Médio
Regular:          1º ao 3º ano
EJA:               1º ao 3º ano

      

SUMÁRIO


1 – APRESENTAÇÃO
2 – DIAGNOSTICO
2.1          CONTEXTUALIZAÇÃO
2.2          HISTORICO
2.3          CONTEXTO SÓCIO ECONOMICO E SOCIAL     
2.4          CARACTERIZAÇÃO
1          AS AÇÕES  PEDAGÓGICAS COLETIVAS
5   DEFINIÇÃO DAS CONCEPÇÕES
5.1          MISSAO DA ESCOLA
 – PRIORIZAÇÂO DAS NECESSIDADES 
7   –  JUSTIFICATIVA
8   – OBJETIVOS
9   – METAS
10 – METODOLOGIA
11 – COMPETÊNCIAS DA DIREÇÃO/VICE-DIREÇÃO
12 – COMPETENCIAS DA SECRETARIA
13 – COMPETENCIAS DA SUPERVISÃO ESCOLAR
14 – COMPETENCIAS DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
14.1 – DAS AÇÕES ESTRATEGICAS DO ORIENTADOR
15 – CRONOGRAMA
16 – RECURSOS HULMANOS
16.1 PROFESSORES
16.2      EQUIPE GESTORA
16.3     FINANCEIROS
17 –  AVALIAÇÕES DAS AÇÕES
18 –  REFERÊNCIAS










1-      IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA

I. Instituição: Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio César Freitas Cassol.
II. Endereço: avenida dos imigrantes     s/nº                 Tel.: 3236-8234         Endereço eletrônico da escola:monteiroeliz@hotmail.com/cesarfcasso.govl@hotmail.com
       III. Cód. Da Escola(Censo):
        IV. Nº de Alunos Matriculados:
V. Entidade Mantenedora: Governo do Estado de Rondônia
       VI. Nome dos Diretores:ELIZETE MONTEIRO DA SILVA ASSIS
                                               LUCIENE DAS GRAÇA TELLES CASAGRANDE

VII. Decreto de Criação n.º:  14399/14/07/09
      VIII. Reconhecimento/autorização:

   IX. Funcionamento:
  Ensino Fundamental
  Regular:                 6º ao 9º ano
           
Ensino Médio
Regular:          1º ao 3º ano
EJA:               1º ao 3º ano


2-      APRESENTAÇÃO
  
          Este documento tem por objetivo e prioridade favorecer a comunidade escolar a expor sua capacidade de mudar metas e alcançar o alvo no âmbito da compreensão e resolução de saberes. Dando resignificância ao conhecimento de acordo com suas vivências e experiências cotidianas 
          O referido projeto também oferecerá abertura para rever seus paradigmas que podem e devem estar em constante processo de renovação; demonstrando a eficiência que a instituição tem e que está sempre preparada a fazer essa busca com qualidade no pensar para um  aprimoramento; inovação e motivos para o indivíduo, à comunidade e a sociedade.
           Pode se afirmar que as pessoas e os grupos só se realizam em suas práticas quando há convivência de linguagens contextualizadas, despertando o desejo de ser participante na essência da transformação.





































2 -DIAGNÓSTICO
     2.1  CONTEXTUALIZAÇÃO
          A E. E. E. F. M   César Freitas Cassol, em fase de inauguração, teve inicio apenas com ensino médio, possuindo em sua conjuntura, com 240 alunos, 02 turnos, atendendo o1º, 2º e 3º  ano.                          A escola dispõe para cada turno,cerca de 05 salas de aulas:                                                                                                                                                                *Vespertino 1º, 2º  e 3º  anos, e noturno 1º, 2º e 3º  anos.atualmente conta com 19 turmas sendo  no perido matutino: 4 turmas de ensino fundamental series finais, e 3 do ensino medio ,periodo vespertino :4 turmas do ensino fundamental e duas turmas do ensino medio.Porem no noturno atendemos duas turmas do ensino medio regular e 5 ensino medio EJA.


2.2- HISTÓRICO
     A E. E. E. e M. “César Freitas Cassol, foi construída no ano de 2009, com 05 salas de aulas e demais dependências, criada através do decreto lei Nº 14399 de  14/07/09; no governo do Ivo Narciso Cassol, seu funcionamento teve início em 03 / 08 / 2009, com alunos do 1º, 2º e  3º ano do Ensino Médio.
      A escola foi criada para atender a demanda da clientela estudantil da Comunidade de União Bandeirantes, situada a Av: dos Imigrantes, S/Nº, Distrito de União Bandeirantes, Porto Velho – Rondônia.
      A implantação desta Escola para a Comunidade de União Bandeirantes foi de grande satisfação, uma vez que nesta comunidade,iniciou oferta do ensino medio atraves de uma extensão do IEE Carmela Dutra em 2006, onde ate a data de criação funcionara em predio alugado,   modalidade de Ensino medio não era ofertada anterior a 2006.
       A criação desta a partir de agosto do ano de 2009,tera inicio em uma escola com sede proprio,climatizada, com quadra poliesportiva,  na época da inauguração foi nomeada  a Diretora da Escola quem desde 2004 lutou para implantação do ensino medio na Comunidade ,e conseguiu realizar este projeto em 2006 a professora Elizete Monteiro da Siva Assis. Que compromete com firmeza e garra  dar suporte a esta Instituição para que possa crescer.
       
       2.3 CONTEXTO SÓCIO ECONOMICO E SOCIAL     
             
              A E.E.E.F.M César Freitas Cassol está localizada a Rua dos Imigrantes, S/Nº, lado Norte do Distrito de União Bandeirantes, Município de Porto Velho, Rondônia. A localização desta está em consonância com a necessidade prioritária desta comunidade que tem suas residências fixadas na zona urbana e rural; nesta comunidade concentra-se um quantitativo de aproximadamente 12.000 habitantes distribuídos em setor urbano e rural. A população vivencia alguns problemas sociais como: desemprego, baixa renda, baixa escolaridade dos pais, famílias desestruturadas, alguns índices de violência,  produção agrícola e pecuária. A maioria da população rural trabalha com uma variedade de plantações para sua base de sustentabilidade familiar, comercializando poucas quantidades de produtos que geram poucos lucros, para outros investimentos. Na pecuária temos gados de cortes e leiteiro, mas em poucas quantidades. Na zona urbana onde concentra aproximadamente 5.000 pessoas a renda financeira se baseia em funcionários públicos da esfera estadual e municipal, no setor privado temos comerciantes, balconistas, autônomos como diaristas, pedreiros, empregada doméstica, costureiras e outros.
               Na cultura esta comunidade tem grupos religiosos com aproximadamente 20 tipos de religiões diferentes; familias oriundas das mais diversas parte do país, isso tudo enriquece a nossas Festas de Associações; festas comunidade – relacionadas a datas comemorativas ( páscoa, dia das mães, dia dos pais, dia das crianças, natal e ano novo).Bem como as tradicionais feiras de cultura,de ciencias,semanas das cidadania,da patria e outros projetos comuns aos calendarios escolares das duas únicas escolas da comunidade.



               2.4 CARACTERIZAÇÃO

                A)  clientela:

                A clientela atendida nesta instituição são alunos que residem no distrito dentro do perímetro urbano e nas linhas ( zona rural) que compreende Linha 01, Linha 02, Travessão 02, Linha 101, Linha do Abacaxi, Linhão 03 de Dezembro, L. Triângulo, Linha F, Linhas 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10; Linha 11; Linha 21 de Abril, Linha 15 de Novembro; Linha 1º de Maio, Linha P.O, Linha Pavão e setor chacareiros.O percurso que nossos alunos fazem para chegar a escola são diversificados como: ônibus, motos, carros, bicicletas e a pé, pois há muito desemprego nos dois setores urbano e rural.
                Em relação ao corpo docente esta instituição conta com 05 professores, todos graduados, e sendo 3 professores e 02 professoras. A faixa etária dos docentes compreende entre 26 à 50 anos. Quanto ao vínculo empregatício temos 04 estatutário e 17 emergenciais.




3-AS AÇÕES  PEDAGÓGICAS COLETIVAS –
 Nós buscamos elaborar projetos interdisciplinares para o ensino regular e Eja
     Em relação ao desenvolvimento  acadêmico – no término de cada bimestre a coordenação pedagógica fará gráficos, mapas e atividades reflexivas, buscando alternativas junto aos professores e pais sobre a situação problema e possíveis soluções para conscientizar melhor os nossos acadêmicos.

Serviços de Apoio  Pedagógico.
     A escola conta com o serviço de  apoio do SOE – Serviço de Orientação  Educacional e Supervisão.

Direção e vice-direção
     A escola conta com o serviço de apoio administrativo.                                                                           

4- METODOLOGIA

A metodologia do Plano de Ação integrado será ministrada através de debates entre as equipes pedagógicas e administrativas visando um melhor rendimento nas atividades propostas pela escola. Haverá também, quando necessário realização de pesquisas bibliográficas e de campo, para a realização de estudos afim de que haja integração entre as equipes e proporcionar um conhecimento mais aprofundado sobre a realidade onde a escola esta inserida, coletar dados e determinar a postura dos sujeitos da pesquisa, utilizando como instrumentos principais no estudo, três modelos de propostas estruturadas de formas diferenciadas par atender as categorias de sujeito estudados onde possa ampliar mais seus conhecimentos.
                Para tanto espera ser capaz de argumentar de modo favorável as atividades propostas no viver e aprender, ser  capaz de retomar neste momento os temas trabalhados e debate-los juntamente com a equipe gestora, onde todos se organizam e reúnem trocando experiências e idéias para possibilitar aos educando, entre outras competências o desenvolvimento das atividades propostas preparando-os par interagirem com o meio social no qual estão inseridos.
                É de suma relevância o trabalho em grupo, pois dá flexibilidade ao pensamento do individuo auxiliando – o no desenvolvimento da autoconfiança necessária para se engajar numa dada atividade na aceitação do outro, na divisão do trabalho e responsabilidade, e na comunicação com o grupo, no qual faz parte de uma equipe, que exercita a autodisciplina e o desenvolvimento de automonitoramento onde um dos processos metodológicos essencial para obter – se qualidade de ensino e a experimentação, pois faz parte da vida na escola ou no cotidiano de todos nós: onde os caminhos podem ser diversos, e a liberdade para descobri-los é uma forte aliada na construção do conhecimento individual. Pois experimentos simples que podem ser realizados em cada, no pátio da escola ou na sala de aula com matérias do dia-a-dia, levam a descobertas importantes.      

    
4.1. Estruturas Curriculares (anexo 1)

.
a)      Nas séries finais do Ensino Fundamental modulo aula
·          Nas disciplinas ciencias, geografía ,historia, educação física ,desenvolvimento sustentavel, lingua inglesa compostas de dois bloco de 60 minutos semanais.
·         Nas disciplinas de matematica e portugues quatro blocos   de 60 minutos  semanais
·         Na disciplinas,lingua española, artes,educação religiosa uma aula semanal de 60 minutos
 A escola deve adotar a metodologia mais adequada a uma aprendizagem interdisciplinar e desde que a carga horária dos alunos seja equivalente, os professores das disciplinas mencionadas anteriormente referidas poderão trabalhar em codocência neste bloco de 60 minutos ( o sistema de recuperação continua e paralela recuperação dentro do processo).
_ Na disciplina de Matemática dos  6º , 7º e 8º anos, haverá, num dos blocos semanais, sempre que possível, um segundo professor de Matemática para assessorar o professor titular da turma (Recuperação Paralela)
b) No Ensino Médio, de acordo com a legislação em vigor
o Físico-Química A ( 2 blocos por semana de 60 minutos)
o Biologia e Geologia ( 2 blocos por semana de 60 minutos)
o Língua Estrangeira Formação Específica ( 1 bloco de 60 minutos)
     Matematica ( 2 blocos por semana de 60 minutos)
Lingua Portuguesa ( 3 blocos por semana de 60 minutos)
 Artes,Sociologia,Filosofia,Educação Fisica,geografía de Rondonia e historia de Rondonia  ( todas compostas de 1 blocos por semana de 60 minutos)
Tendo no entanto em atenção que, nem sempre é necessário trabalho de laboratório e que o programa é extenso, poderão os professores utilizar algumas destas horas para trabalharem com a turma toda, desde que haja concordância por parte dos alunos e respectivos Encarregados de Educação
Nas disciplinas de caráter prático em função dos equipamentos disponíveis para realizar os trabalhos práticos ou sempre que a turma tiver mais de 18 alunos. No profissional de Técnico de Informática de Gestão o número de alunos é de 15.
b) No Ensino Médio EJA, de acordo com a legislação em vigor
o Físico-Química A ( 2 blocos por semana de 60 minutos)
o Biologia e Geologia ( 2 blocos por semana de 60 minutos)
o Língua Estrangeira Formação Específica ( 1 bloco de 60 minutos)
     Matematica ( 2 blocos por semana de 60 minutos) no 2º ano tera 3 modulos de 60 minutos.
Lingua Portuguesa ( 3 blocos por semana de 60 minutos)
 Artes,Sociologia,Filosofia,Educação Fisica,geografía de Rondonia e historia de Rondonia  ( todas compostas de 1 blocos por semana de 60 minutos)


5. Critérios para a formação de turmas
5.1. Critérios gerais
1. O número de alunos por turma não deverá ultrapassar os 30 (os limites legais mínimos e máximos são, respectivamente 32 e 35).
2. Dentro do possível, será estabelecido um equilíbrio entre rapazes e moças.
3. As turmas com alunos de ensino especial (2, no máximo,podendo no máximo cadeirantes e outra necesidades e quando nao haver cadeirante,somente da mesma necessidade) não poderão ultrapassar os 20 alunos.
4- Subdividir as turmas sempre que elas atingirem um numero de 40 alunos.
5. Dar prioridade aos alunos que não tiveram problemas disciplinares no ano anterior.
6. Os alunos retidos deverão ser distribuídos pelas turmas de forma equitativa.
5.2. Critérios específicos –  Séries  finais do ensino fundamental
1. O princípio será a manutenção do núcleo turma, embora sujeito às alterações propostas pelo Conselho Escolar de Turma nas atas do mesmo.
2- Priorizar  no ato da matricula escolha de horario de turma  os alunos do tranporte escolar
5.3. Critérios específicos – Ensino Medio
1- Priorizar  no ato da matricula escolha de horario de turma  os alunos do tranporte escolar.
2. Dar prioridade aos alunos que não tiveram problemas disciplinares.
5.4. Critérios para a organização dos horários
1. Por regra, no horário de cada turma, deverão haver 4  de aulas de 60 minutos no período da manhã e noite, não se ultrapassando o equivalente a 4,5 blocos num mesmo dia;
2. As atividades letivas decorrem das EF séries finais e Médio das 7:00 às 11:15, séries iniciais das 13:00 às 17:15, EJA/ Seriado semestral das 19:00 às 23:00.
3. Os horários de aula turmas  6º ao 9º, 1º, 2º, 3º deverão contemplar 2 dias de aulas de apoio pedagógico/Recuperação, se necessário e para disponibilizar tempo para os alunos estudarem;Lembrando que debido ao horario do transporte escolar este ficarão na sequencia do seu periodo de aula,onde deberá ser servido almoço para quem necesitar de apoio pedagógico.
6. As aulas praticas de Educação Física serão, de preferência, na segunda metade do bloco de 60 minutos.
7. O horário de informática, face à respectiva carga horária, poderá prolongar se até o 5º tempo
b) As aulas de apoio pedagógico acrescido, propostas no final do 3º período, bem com as atividades de complemento curriculares ou extra-escolares, serão, sempre que possível, integradas nos horários das turmas e dos professores em início ou final de turno;
6. Critérios para a distribuição de serviço docente
a). A distribuição do serviço docente deve ter como princípio orientador a qualidade de ensino e os legítimos interesses dos alunos;
b). A distribuição do serviço docente será feita pelo órgão de gestão da escola com base nas orientações legais em vigor;
c). O órgão de gestão entregará a cada grupo disciplinar as propostas de serviço para cada um dos seus docentes para apreciação e possíveis alterações, devidamente fundamentadas;
d). A distribuição de serviço deve ser feita de modo a que cada disciplina (ou cada nível) em cada ano de escolaridade, seja lecionava, sempre que possível, por uma equipe de, pelo menos, dois professores;
e). O serviço letivo de cada professor deverá, preferencialmente, incluir turmas de do ensino fundamental séries iniciais, séries finais, ensino médio;
f). Nas sereis finais do ensino fundamental será dada prioridade ao acompanhamento dos alunos, pelos mesmos professores (e pelo mesmo Diretor de Turma) ao longo dos anos desse ciclo, exceto em casos em que a relação pedagógica professor/alunos não foi positiva, nomeadamente por razões disciplinares ou por falta de assiduidade do professor. Nas séries finais do EF e ensino médio, o conselho escolar decidirá o que for melhor para os alunos;
g). Não podem ser distribuídas aos professores turmas em que se encontrem familiares seus, pelo que estes devem informar o órgão de gestão de tal fato;
h). O horário de cada professor não deberá ultrapasar a 30 aulas para profesores de 40 horas e 15 para os de 20horas contratuais e não  envolver mais 02 de  conteúdos programáticos diferentes;
i). Caso haja necessidade de proceder a uma seriação dos membros de determinado grupo, esta será feita com base na antiguidade na carreira docente de cada membro do grupo;
j). As horas de componente não letivo dos horários dos professores (horas de escola) deverão servir para:
l) o exercício de cargos, caso seja necessário;
m) permitir assegurar atividades de ocupação dos alunos em caso de ausência, prevista ou imprevista, de qualquer professor;
n) todas as outras atividades legalmente previstas no âmbito das horas de escola;
o) Um tempo letivo para preparação dos materiais necessários,
 6. Definição das competências do Professor Conselheiro
a) Assegurar a articulação entre os professores da turma e com os alunos, pais e encarregados de educação;
b) Promover a comunicação e formas de trabalho cooperativo entre professores e alunos;
c) Coordenar, em colaboração com os docentes da turma, a adequação de atividades, conteúdos, estratégias e métodos de trabalho ao grupo turma e à especificidade de cada aluno;
d) Articular as atividades da turma com os E.E. promovendo a sua participação;
e) Coordenar o processo de avaliação dos alunos, garantindo o caráter globalizante e o cumprimento dos critérios de avaliação aprovados em conselho pedagógico;
f) Apresentar à direção executiva um relatório crítico, anual, do trabalho desenvolvido.
7 -Para cumprir estas competências com eficácia, o Professor Conselheiro deverá:
a) Assegurar um bom relacionamento interpessoal;
b) Assumir uma efetiva liderança do Conselho de Turma e da turma;
c) Assegurar a organização e coordenação das tarefas atribuídas.
8. Orientações para as áreas curriculares não disciplinares
8.1. Critérios de atribuição
A atribuição aos docentes das áreas não disciplinares respeita os seguintes critérios:
a) os critérios definidos pelo Conselho Pedagógico, de acordo com as linhas de orientação do trabalho pedagógico a seguir no ano letivo seguinte;
b) a alternância de professores ao longo do ciclo de estudos, na Área Projeto;
c) a atribuição ao Professor Conselheiro da área de Formação Cívica.
8.2. Gestão do Plano Curricular
a) A planificação de cada uma de todas as ações deve constar do P.C..
8.3 Orientações específicas para a planificação Estudo Apoio pedagogico
_ Plano de Estudo de apoio pedagógico pressupõe um conjunto de estratégias e atividades que privilegiem o desenvolvimento da autonomia e da organização do trabalho dos docentes, podendo incidir em cada ano de escolaridade sobre determinada disciplina, de acordo com as orientações do Conselho Professores.
_ O Conselho Escolar é responsável pela definição dos Planos de Trabalho a desenvolver na área de apoio pedagógico do aluno, incumbindo os docentes de cada disciplina de fornecerem os materiais/instrumentos necessários à execução dos planos e, sempre que possível, materiais de caráter auto corretiva.
9 - ÁREA DE PROJETO
_ Área Projeto pressupõe um conjunto de estratégias e atividades que privilegiem o desenvolvimento das competências inerentes à metodologia de projeto, nomeadamente:
_ A elaboração de um projeto de trabalho
_ O registro das atividades realizadas
_ A apresentação de resultados através de meios inovadores que envolvam capacidades diversificadas e motivadoras do trabalho dos alunos (TIC, dramatização,...)
_ Cada Conselho cada professor é responsável pela definição do plano de trabalho a desenvolver e o apoio necessário à sua execução, incumbindo aos professores apresentarem propostas de temas que serão sujeitos a escolha por parte dos alunos.
_ Aos órgãos pedagógico e executivo compete prever mecanismos de apoio aos professores desta área, no sentido de garantir as condições de execução dos Projetos
_ Os Projetos deverão prever a apresentação de resultados, de forma alargada, à comunidade escolar.
_ Em todas as reuniões de conselho  deve ser discutido e registrado o ponto da situação relativamente à execução dos Project os.
_ Em todas as atas de Conselho deve constar referência ao trabalho desenvolvido.
10. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS
10.1. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
Em todos os anos de escolaridade, dever-se-á proceder à avaliação diagnóstica.
10.2 OBJETIVO: Definição do perfil de cada turma e das aprendizagens/ competências adquiridas pelos alunos.
10.3 TIPO DE PROVA: Nos 6º e 9º anos uma prova escrita, nas disciplinas teóricas e prática nas disciplinas de caráter prático.
10.4 CONHECIMENTOS A AVALIAR: Aqueles que constituem pré-requisitos para o acompanhamento dos programas que leciona no ano de escolaridade que vão iniciar.
10.5 ELABORAÇÃO DAS PROVAS: professores das disciplinas sob a supervisão da coordenação pedagógica
10.6 CORREÇÃO DAS PROVAS: professores que irão leciona a disciplina nesse ano.
10.7 PRAZOS: Correção e comunicação dos resultados aos alunos, pelo professor de cada disciplina até o final de cada bimestre.
10.8 IMPLICAÇÕES: resultados servirão de apoio à elaboração dos PC e confrontados com os resultados de cada período e do ano letivo. Eventualmente poderão servir de base à reorientação escolar dos alunos no ano seguinte.
11.1. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
 11.2CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS ÁREAS NÃO DISCIPLINARES
11.3 SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
11.4 ÁREA NÃO DISCIPLINAR DE ESTUDO ACOMPANHADO
Autonomia na realização das aprendizagens
Domínio de métodos de estudo, de organização e trabalho.
Pesquisa e utilização de fontes de informação
11.5 ÁREA NÃO DISCIPLINAR DE PROJETO
Espírito de equipa e de grupo
Organização do projeto e nível de concretização das tarefas.
Qualidade/ Criatividade dos produtos realizados.
11.6 ÁREA NÃO DISCIPLINAR DE FORMAÇÃO CÍVICA
Capacidade de relacionamento interpessoal, respeitando regras.
Capacidade de exposição e discussão de idéias.
Participação/ reflexão sobre as atividades na escola.
12-  ENSINO MÉDIO
12.1 ÁREA PROJETO Espírito de equipa e de grupo
Organização do projeto e nível de concretização das tarefas.
Qualidade/ Criatividade dos produtos realizados

12.2. NOTA DOS TESTES
a) Os trabalhos escritos de avaliação serão avaliados qualitativa e quantitativamente, conforme normas das séries finais do ensino fundamental e ensino médio, respectivamente.
b) No ensino médio, todas as questões dos testes deverão incluir a respectiva notas.
c) Escala de registros:

                  
 13- DEFINIÇÃO DAS CONCEPÇÕES
“ A escola que queremos“

     Queremos uma escola que tenha diversidade cultural e compromisso entre todos os segmentos escolares para ter um processo educativo eficiente.
      A escola é um sistema vivo e devemos considerá-la como um processo de desenvolvimento. Uma vez que a interação nos permite acreditar que aprendemos a cada dia uns com os outros. Para tanto temos o propósito de construir uma escola voltada para a formação sócio-interacionista, sem contudo alijar do processo educativo as demais propostas educacionais que estejam em consonância com os propósitos que permitam situações em que o individuo aprenda a viver intensamente e cresça cognitivamente, sobretudo buscando alternativa de situações de aprendizagem que resultem na conquista de objetivos tanto na escola como no cotidiano social. VIGOTSKY afirma que o desenvolvimento cognitivo é produzido pelo processo de interação social com materiais fornecidos pela cultura. As potencialidades do individuo devem ser levadas em conta durante o processo de ensino-aprendizagem.
       Acreditamos construir uma escola comprometida com a sociedade onde está inserida e que haja qualidade no ensino aprendizado. Onde todos sejam partes integrantes e responsáveis pela sua escola. E que a mesma ofereça currículo onde os conteúdos sejam trabalhados de forma diferenciada, proporcionando a compreensão e assimilação dos mesmos. Facilitando o pensar e desenvolvendo a sua atividade, possibilitando o seu crescimento como cidadão. Para ÍRIS GOULART a educação tem função de dimensionar os indivíduos para renovar continuamente a sua compreensão de um mundo em transformação.  





          14- . MISSAO DA ESCOLA


A missão da escola é proporcionar ao educando um ensino  de qualidade, formando cidadãos responsáveis, comprometidos,tendo oportunidades de expressar suas opiniões a fim de que sejam capazes de agir e participar do processo de transformação social


15- PRIORIZAÇÂO DAS NECESSIDADES 

De acordo com as definições da escola  que temos e a que queremos, a comunidade escolar priorizou três necessidades que facilitam o  trabalho de qualidade, sendo:
1 –Aprendizagem – Enriquecer o desempenho  acadêmico nas disciplinas de português, matemática, química e física .
2 – Relacionamento profissional – criar um clima harmonioso de trabalho cooperativo, com trocas de experiências profissionais.
3 – Interação  - Escola e Comunidade – Ampliar o relacionamento com alunos, pais e comunidade,  com atividades variadas e emotivas , conferências , comemorações alusivas conforme a data cívica.






16-. JUSTIFICATIVA

O Plano de Ação integrado é um objeto de intercambio entre os objetivos e a prioridades estabelecidas pela equipe gestora. Foram constituídas através de estudo, debates, reflexões, visando ações necessárias para a construção de uma nova realidade. Trabalho que exige comprometimento de todos os envolvidos no processo educativo: equipe pedagógica e administrativa.
A dinâmica do processo didático e do conhecimento que se ensina, aprende e se constrói na escola, solicita a interação da equipe gestora com hábitos de estudos. Sendo assim, a função e / ou a “missão” da mesma, requer uma ampla e bem apoiada visão dos fundamentos, princípios e conceitos do processo didático. Propiciando o desenvolvimento do currículo da escola, visando melhor e mais eficiente desempenho do trabalho e a melhoria da qualidade do processo ensino aprendizagem. 
O presente plano tem a função de orientar e avaliar todas as atividades desenvolvidas no âmbito escolar, dinamizando, facilitando e esclarecendo a situação de toda a equipe gestora onde cada um seja responsável com sua função.
   

17 -  OBJETIVOS:
17.1 Geral – Aprimorar a qualidade educacional oferecida pela escola, integrando escola família e comunidade.

            17.2 Específicos – Proporcionar ao educando um ensino de qualidade formando cidadãos responsáveis comprometidos, tendo oportunidades de expressar suas opiniões a fim de que sejam capazes de agir no processo de transformação social.

Oportunizar o desenvolvimento de um trabalho integrado entre os setores existentes.

Reunir periodicamente com o pessoal.

Efetivar encontros de estudos junto aos profissionais da escola, desenvolvendo temas ligados aos princípios básicos de uma educação de qualidade.

Organizar atividades de valorização profissional para promover a socialização do saber e o engajamento de todos na busca de uma sociedade mais democrática e menos desigual.

Estimular o corpo docente e discente como uma esfera de trocas constante entre experiências e experimentos.

Compreender os diferentes processos e sujeitos históricos nas diferentes relações sociais, passando a visar a importância de sua cidadania .

Oportunizar encontros comunitários com palestras, conferências, debates e opiniões para haver interação escola x sociedades

18. METAS

-Debates em grupos com 100% de aproveitamento .
-Opiniões sobre temas diversificados com 100% de aproveitamento.
-Textos e contextos com 95% de aproveitamento.
-Planejamento interdisciplinar, com 80% na elaboração e 80% na aplicabilidade.
-Decisões coletivas com 100% de sugestões.
-Acesso a pesquisas com 80% .
-Documentários impressos 100% de manuseios.
-Experiências com 90% de aproveitamento.
-Jogos escolares municipais, regionais e estaduais e ( Joer ) com 40% de participantes do nº de nossa clientela.


19-ESTRATEGIAS
.     -Estimular o corpo docente a usar materiais que favorecerá e facilitará o aprendizado como: material concreto, DVD, internet.
     -Destacar pesquisas através de material impresso como enciclopédias, documentários, atlas e outros.
     -Oferecer temas áudio visuais, fotos reais e pesquisa de campo para coleta de dados.
     - Proporcionar aos alunos o uso da sala de TV escola, videoteca e tele centro de informações;
       Organizar convites, folder, panfletos para a comunidade participar de palestras, conferências , debates e  fóruns.
     - Reunir com a comunidade para a elaboração e desenvolvimento de projetos sócio educativos.
     - Realizar competições internas oportunizando a competição entre os educandos. Desenvolver exercícios para a construção da motricidade, por meio da produção de abstrações pelo aluno,levando a relacioná-los com as generalizações, ou seja, usar o mesmo movimento diverso e diferentes situações, e estas com processos de pensamento





20. COMPETÊNCIAS DA DIREÇÃO/VICE-DIREÇÃO

            É da direção a responsabilidade máxima quanto à consecução eficaz da política educacional do sistema cumprindo e fazendo cumprir o Regimento Escolar e as Legislações em vigor. A Direção assume funções de natureza administrativa e pedagógica.
           
Compete-lhe administrativamente:
ü Organização da legalidade da escola (Reconhecimento e/ou Autorização);
ü Conservação do patrimônio escolar;
ü Organização e articulação de todas as unidades componentes da escola;
ü Controle dos aspectos materiais e financeiros da escola;
ü Articulação e controle dos recursos humanos;
ü Articulação escola-comunidade;
ü Articulação da escola com o nível superior de administração do sistema educacional;
ü Formulação de normas, regulamentos e adoção de medidas condizentes com os objetivos e princípios propostos, seguindo o Regimento Escolar e Leis vigentes;
ü Supervisão e orientação a todos aqueles a quem são delegadas responsabilidades.
Compete-lhe pedagogicamente:
ü Dinamização e assistência aos membros da escola para que promovam ações condizentes com os objetivos e princípios educacionais propostos;
ü Liderança e inspiração no sentido de enriquecimento desses objetivos e princípios;
ü Promoção de um sistema de ação integrado e cooperativo;
ü Manutenção de um processo de comunicação claro e aberto entre os membros da escola e entre a escola e a comunidade;
ü Estimulação à inovação e melhoria do processo educacional;
ü Levantamento de dados estatísticos do IDEB, baixo rendimento e reprovação;
ü Intervenção para refletir na melhoria dos índices/indicadores levantados no item anterior.
ü  
21. COMPETENCIAS DA SECRETARIA

A Secretaria, sendo parte integrante da escola, tem por finalidade a atender a comunidade no que se refere a organização da vida escolar do aluno, como também manter-se informada da legislação educacional vigente. Nesse sentido tem-se como atividades:
ü    Manter-se atualizados quanto à legislação educacional vigente;
ü    Elaborar o planejamento das atividades da secretaria, atribuindo tarefas ao pessoal auxiliar, orientando e controlando as atividades de registro e escrituração, bem como assegurar o cumprimento de normas e prazos previamente estabelecidos pela direção da escola e/ou SEDUC;
ü    Despachar todo material a ser expedido com assinatura do diretor(a);
ü    Organizar as atividades de escrituração escolar e arquivo;
ü    Manter atualizada a escrituração escolar, os arquivos e os prontuários de legislação;
ü    Redigir e subscrever, por ordem do diretor(a), editais de chamadas para inscrições e/ou matrículas;
ü    Responsabilizar-se pela guarda e autenticidade dos documentos escolares, respondendo pela regularidade dos registros e da vida escolar dos alunos;
ü    Elaborar o relatório anual das atividades desenvolvidas e encaminhadas a direção no prazo estabelecido;
ü    Redigir ata de reuniões escolares: Conselho de Classe, Reuniões: Pedagógicas e dos Pais etc...
ü    Encaminhar ata de resultados finais do ano anterior, sempre no início do ano subseqüente;
ü    Fornecer mapas de notas bimestrais;
ü    Coordenar quaisquer outras atividades que sejam de ordem superior;
ü    Cumprir um horário que possa contemplar todos os turnos de funcionamento da escola, buscando promover a integração do trabalho desenvolvido na secretaria da escola;
ü    Responsabilizar-se pela previsão dos dias letivos nos diários de classe e pela guarda desses;
ü    Manter sem rasuras todos os documentos de escrituração, valorizando sua autenticidade.
ü    Elaborar e acompanhar as folhas de efetividade do pessoal docente, técnico, administrativo e de apoio, encaminhando-as ao órgão competente, no prazo estipulado;
ü    Substituir diretor e vice-diretor em suas ausências.;


22. COMPETÊNCIAS DA SUPERVISÃO ESCOLAR

            A supervisão escolar constitui-se uma função norteadora, orientando a aplicabilidade de atividades pedagógicas junto ao corpo docente a serem desenvolvidas, em consonância com as demais ações da equipe escolar, de forma a responder as necessidades e peculiaridades locais. Estas atividades devem ser desenvolvidas durante todo o período letivo, objetivando promover a interação docente no trabalho participativo e compartilhado, visualizando sempre uma educação com qualidade, junto ao corpo discente. Com esse propósito apresentam-se as atividades:

ü    Implantar e coordenador a implantação/ implementação e funcionamento do serviço de supervisão escolar em nível escolar/ comunidade;
ü    Coordenar e acompanhar o planejamento de ensino em nível do Ensino Fundamental e Médio;
ü    Acompanhar as atividades de recuperação e processo avaliativo;
ü    Acompanhar registro de conteúdos;
ü    Orientar e observar metodologias utilizadas pelos docentes;
ü    Acompanhar as atividades do planejamento pedagógico e dos planos correspondentes ao currículo escolar;
ü    Avaliar o trabalho pedagógico periodicamente;
ü    Promover espaços para discussões e aprimoramento pedagógicos;
ü    Promover sessões de estudos com temática variada junto aos docentes, principalmente quanto à legislação educacional vigente e específica da escola. Tais como: PPE, Regimento Interno e outros;
ü    Organizar atividades cívico-culturais;
ü    Detectar dificuldades no processo ensino-aprendizagem;
ü    Acompanhar o desempenho do docente e propor intervenção a partir dos indicadores do desempenho discente: IDEB, Provinha Brasil, Prova Brasil e ENEM;
ü    Atuar no grupo de sistematização do PDE-Escola.
                                                                                                                                      
23 - COMPETÊNCIAS DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL


A orientação educacional assiste o aluno na prevenção de possíveis necessidades e expectativas que contribuam para seu desenvolvimento e também na demanda de suas necessidades cotidianas envolvendo, para isso, vários sujeitos como professores, pais, responsáveis e, se necessário, outros profissionais como psicólogo, fonoaudiólogo, psicopedagogo e outros. Nesses aspectos apresentam-se as seguintes atividades:

ü    Planejar e coordenar a implantação/ implementação e funcionamento do serviço de orientação educacional em nível de escola/ comunidade;
ü    Diagnosticar a realidade escolar e propor projetos de ação preventiva;
ü    Atuar diretamente junto ao aluno através de orientação individual ou em grupo;
ü    Promover atividades de interação escolar, família e comunidade, juntamente com o serviço de supervisão escolar;
ü    Participar do planejamento curricular e do projeto político escolar-PPE;
ü    Fornecer orientações e informações adequadas ao corpo docente e família sobre alternativas de tratamentos aos alunos com problemas especiais;


diferenciadas par atender as categorias de sujeito estudados onde possa ampliar mais seus conhecimentos.
                Para tanto espera ser capaz de argumentar de modo favorável as atividades propostas no viver e aprender, ser  capaz de retomar neste momento os temas trabalhados e debate-los juntamente com a equipe gestora, onde todos se organizam e reúnem trocando experiências e idéias para possibilitar aos educando, entre outras competências o desenvolvimento das atividades propostas preparando-os par interagirem com o meio social no qual estão inseridos.
                É de suma relevância o trabalho em grupo, pois dá flexibilidade ao pensamento do individuo auxiliando – o no desenvolvimento da autoconfiança necessária para se engajar numa dada atividade na aceitação do outro, na divisão do trabalho e responsabilidade, e na comunicação com o grupo, no qual faz parte de uma equipe, que exercita a autodisciplina e o desenvolvimento de automonitoramento onde um dos processos metodológicos essencial para obter – se qualidade de ensino e a experimentação, pois faz parte da vida na escola ou no cotidiano de todos nós: onde os caminhos podem ser diversos, e a liberdade para descobri-los é uma forte aliada na construção do conhecimento individual. Pois experimentos simples que podem ser realizados em cada, no pátio da escola ou na sala de aula com matérias do dia-a-dia, levam a descobertas importantes.  
    23.1.  DAS AÇÕES ESTRATÉGICAS DO ORIENTADOR

1)      Entrevistas (Alunos, Professores, Pais) - (individual);
2)      Reunião (alunos, professores, responsáveis) - (individual);
3)      Palestras - (Coletiva);
4)      Debates em sala de aula - (Coletiva);
5)      Pesquisa de campo e Seminários realizados pelos alunos sob a orientação dos professores (individual e coletiva);
6)      Promover atividades de entretenimento (dança, teatro).



24 - CRONOGRAMA: (das ações integralizadas)

            Deve ser apresentado a visualização gráfica, tabela ou quadro, do período que será desenvolvida todas as ações da escola no ano letivo de 200_.
 Deverá apresentar o cronograma único da escola contemplando todas as ações dos segmentos descritos acima.


CRONOGRAMA DE AÇÕES PARA O ANO LETIVO DE 2010.

Equipe Gestora
MESES
Atividades
D
VD
CP
O
S
P
j
f
m
a
m
j
j
a
s
o
n
d
1
Cumprir e fazer cumprir as leis vigentes, determinação dos órgãos competentes e o Regimento Interno.
X





x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
2
Garantir a execução e avaliação da proposta pedagógica.




x

x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
3
Presidir reuniões e organizar palestras.
X


x



x

x
x



x

x

4
Zela pelo cumprimento das disposições contida no regulamento interno, prestando assessoramento ao diretor.

X

x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
5
Realizar atividades administrativas.
x
x




x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
6
Semana da Cidadania



x
x




x








7
Semana Feira de Ciências





x









x


8
Semana da Paz



x
x
x










x

9
Apresentação dos Resultados
x

x
x
x
x


x

x

x

x


x
10




















*  D: direção, VD: vice-direção, CP: coordenação pedagógica, O:orientação, S: secretaria e P: psicologia

25. RECURSOS  HUMANOS:

25.1 PROFESSORES

MATRÍCULA
NOME
DATA ADMISSÃO
CARGO
HABILITAÇÃO
Disciplina
CARGA HORÁRIA
LOTAÇÃO
CONTRATO NOVO
ADEMI EUGÊNIO DA SILVA
07/05/2010
PN III
História
História
40 horas
Seduc
          300097104
Angelina de Meiras Ottoni
05/05/2010
PN I
Ciências Biológicas(em curso)
Ciências Ens.fund/Biologia Ens.Médio
40 horas
Seduc
11114 e 10824
ALDAIR PIRES DE SOUZA
31/08/2009
PN III
Matemática
Matemática
20 horas
Seduc
300097022
CINTIA ARAUJO DE FONSECA
05/05/2010
PN III
Biologia
Biologia/Química
40 horas
Seduc
CONTRATO NOVO
CRISTIAN MORRIS DUARTE DE SOUSA MORAES
05/05/2010
PN III
Pedagogia
Educação  Religiosa
40 horas
Seduc
300094930
CLICIANE PINHEIRO REBOLÇAS
05/05/2010
PN III
História
Geografia
40 horas
Seduc
3000101163
DEVANY ONOFRE LEOPOLDINO DE MACEDO
03/09/2010
PN I
História (incompleto)
Espanhol
40 horas
Seduc
CONTRATO NOVO
DIVINO JESUS GUIMARÃES
11/11/2010
PN III
Matemática
Matemática
20 horas
Seduc
300096986
LIDIA INÊS SAUDANHA
05/05/2010
PN I
Letras (cursando)
Artes
40 horas
Seduc
300095333
OSORINA EMILIA DE OLIVEIRA
25/02/2010
PN III
Ling. Portuguesa
Ling.Portuguesa
40 horas
Seduc
300097031
ROSA NALVA CAMPOS MACIEL
05/05/2010
PN I
Pedagogia
Filosofia/Des. Sustentável
40 horas
Seduc
300097087
SABRINA DIAS LOPES DOS SANTOS
05/05/2010
PN I
Pedagogia
Sociologia
40 horas
Seduc
300096762
ROSANA CASARIL
05/05/2010
PN III
Ling.Inglesa
Ling.Inglesa
40 horas
Seduc
CONTRATO NOVO
MARILEUDO RODRIGUES DE ASSUNÇÃO
05/05/2010
PN III
História
Geografia/História
40 horas
Seduc
CONTRATO    NOVO
CLÉIA APARECIDA DA SILVA
10/11/2010
PN III
Educação Física
Educação Física
40 horas
Seduc

25.2 EQUIPE GESTORA

NOME
CARGO
HABILITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
LOTAÇÃO
Elizete Monteiro da Silva  Assis
Diretora
Pegagogia/
Supervisão escolar
40 horas
Seduc
Luciene das Graças Telles Casagrande
Vice Diretora
historia
40 horas
Seduc
Rosilene Meireles
supervisora
Pedagoga
40 hora
Seduc
Argeu Barros
orientador
Pedagogo
40 horas
Seduc
Elza de Castro Mello
supervisora
Pedagoga
40 horas
Seduc
Mauricio Nogueira
orientador
Pedagogo
40 horas
Seduc
Neusa Sudario
Secretaria
Pedagoga
40 hora
Seduc

 

           25.3 FINANCEIROS:

Apresentar todos os recursos financeiros recebidos pela escola são oriundos do FNDE- PNAE PDDE,SEDUC PROAFI e PME


26 - AVALIAÇÕES DAS AÇÕES:

  O processo de avaliação é inevitável em qualquer atividade humana, pois, se dá permanentemente. No entanto, ele é feito a partir de juízos provisórios, opiniões assumidas como corretas e que ajudam nas tomadas de decisões. Esses posicionamentos são feitos pelas pessoas com todos os aspectos de sua individualidade, de sua personalidade. Ao fazer juízo visando uma tomada de decisão, o homem coloca em funcionamento os seus sentidos, sua capacidade intelectual, suas habilidades, sentimentos, idéias e ideologias.
           Precisa, pois, considerar a avaliação como um processo sistemático, continuo e integral destinados a determinar até que ponto os objetivos educacionais foram atingidos. A avaliação que se realiza durante o processo de ensino e aprendizagem, ou seja, no decorrer das atividades escolares é aquela que o professor pode acompanhar o progresso dos alunos, apreciar os resultados, corrigir falhas, tirar dúvidas e ao mesmo tempo colher informações para adequar métodos e estratégias de ensino ao modo como os alunos acompanham o processo.                                                              Por tanto avaliar é saber faze-la conscientemente conhecendo os fundamentos que sustentam nossa prática. Porém, antes de sugerir algumas atividades práticas sobre o tema, podemos já concluir que avaliação é, antes de tudo, uma postura de vida. Pressupõe reflexão, diálogo conosco e com o outro.
              Avaliar implica refletir sobro os métodos trabalhados de maneira que posa haver flexibilidade nas ações tomadas ocorrendo mudanças quando necessários, nos métodos desenvolvidos. Para tanto é de suma importância que o grupo gestor faça reuniões periódicas para avaliar sua ações.        




 Segundo a autora Alice Romero:                    Dificilmente                       nos comportamos como mero expectadores de nossas vidas. Ao contrário costumamos estar sempre refletindo sobre nossas ações e fazendo opções de acordo com nossos desejos. Mas não utilizamos notas ou conceitos, simplesmente avaliamos e prosseguimos, estabelecendo as mudanças que valem a pena.               

Curiosamente, apesar de ser a escola o lugar onde se aprende, a valorização recai sobre os acertos, sendo estimulada a competição. O importante é que os alunos procurem obter sempre graus mais altos, sem a exigência de uma reflexão sobre os procedimentos que identifiquem se houver aprendizagem.































27 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS :

ALVES,Rubem.Filosofia da Ciencia.São Paulo,Editora Brasiliense,1982,3ª Edição
ANSOFF,H.Igor e outros.Do Planejamento Estrategico à administração estratégica,São Paulo,Editora Atlas,1987.
GANDIN,Danilo.Planejamento como Pratica,São Paulo,Edições Loyola,1994,7ª edição.
OLIVEIRA,Djalma de P.Rebouças de.Planejamento estratégico,São Paulo,editora Atlas,1987,2ª edição.
GANDIN, Danilo.A Pratica do Planejamento Participativo,Petrópolis,editora Vozes, 1999,7ª Edição.