sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

plano curricular







GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
CESAR FREITAS CASSOL



















PLANO  AÇÃO CURRICULAR



















PORTO VELHO – RO
2009


IVO NARCISO CASSOL

GOVERNADOR

MARLI FENANDES DE OLIVEIRA CAHULLA
SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

PASCOAL DE AGUIAR GOMES
SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

MARCOS MEIRELLES FONSECA E SILVA
REPRESENTANTE DE ENSINO/PVH

ELIZETE MONTEIRO DA SILVA ASSIS
DIRETOR(A)

LUCIENE DA GRAÇAS TELLES CASAGRANDE
VICE-DIRETOR(A)

NEUSA DA  SILVA SUDARIO
SECRETÁRIO(A)

ELZA DE CASTRO MELLO

ROSILENE MEIRELLES
SUPERVISOR(A) ESCOLAR

ARGEU BARROS
MAURICIO NOGUEIRA
ORIENTADOR(A) ESCOLAR




IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA

I. Instituição: Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio César Freitas Cassol.
II. Endereço: avenida dos imigrantes     s/nº                 Tel.: 3236-8234         Endereço eletrônico da escola:monteiroeliz@hotmail.com/cesarfcasso.govl@hotmail.com
       III. Cód. Da Escola(Censo):
        IV. Nº de Alunos Matriculados:
V. Entidade Mantenedora: Governo do Estado de Rondônia
       VI. Nome dos Diretores:ELIZETE MONTEIRO DA SILVA ASSIS
                                               LUCIENE DAS GRAÇA TELLES CASAGRANDE

VII. Decreto de Criação n.º:  14399/14/07/09
VIII. Reconhecimento/autorização:

IX. Funcionamento:
Ensino Fundamental
Regular:             6º ao 9º ano
           
Ensino Médio
Regular:          1º ao 3º ano
EJA:               1º ao 3º ano

      

SUMÁRIO


1 – APRESENTAÇÃO
2 – DIAGNOSTICO
2.1          CONTEXTUALIZAÇÃO
2.2          HISTORICO
2.3          CONTEXTO SÓCIO ECONOMICO E SOCIAL     
2.4          CARACTERIZAÇÃO
1          AS AÇÕES  PEDAGÓGICAS COLETIVAS
5   DEFINIÇÃO DAS CONCEPÇÕES
5.1          MISSAO DA ESCOLA
 – PRIORIZAÇÂO DAS NECESSIDADES 
7   –  JUSTIFICATIVA
8   – OBJETIVOS
9   – METAS
10 – METODOLOGIA
11 – COMPETÊNCIAS DA DIREÇÃO/VICE-DIREÇÃO
12 – COMPETENCIAS DA SECRETARIA
13 – COMPETENCIAS DA SUPERVISÃO ESCOLAR
14 – COMPETENCIAS DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
14.1 – DAS AÇÕES ESTRATEGICAS DO ORIENTADOR
15 – CRONOGRAMA
16 – RECURSOS HULMANOS
16.1 PROFESSORES
16.2      EQUIPE GESTORA
16.3     FINANCEIROS
17 –  AVALIAÇÕES DAS AÇÕES
18 –  REFERÊNCIAS










1-      IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA

I. Instituição: Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio César Freitas Cassol.
II. Endereço: avenida dos imigrantes     s/nº                 Tel.: 3236-8234         Endereço eletrônico da escola:monteiroeliz@hotmail.com/cesarfcasso.govl@hotmail.com
       III. Cód. Da Escola(Censo):
        IV. Nº de Alunos Matriculados:
V. Entidade Mantenedora: Governo do Estado de Rondônia
       VI. Nome dos Diretores:ELIZETE MONTEIRO DA SILVA ASSIS
                                               LUCIENE DAS GRAÇA TELLES CASAGRANDE

VII. Decreto de Criação n.º:  14399/14/07/09
      VIII. Reconhecimento/autorização:

   IX. Funcionamento:
  Ensino Fundamental
  Regular:                 6º ao 9º ano
           
Ensino Médio
Regular:          1º ao 3º ano
EJA:               1º ao 3º ano


2-      APRESENTAÇÃO
  
          Este documento tem por objetivo e prioridade favorecer a comunidade escolar a expor sua capacidade de mudar metas e alcançar o alvo no âmbito da compreensão e resolução de saberes. Dando resignificância ao conhecimento de acordo com suas vivências e experiências cotidianas 
          O referido projeto também oferecerá abertura para rever seus paradigmas que podem e devem estar em constante processo de renovação; demonstrando a eficiência que a instituição tem e que está sempre preparada a fazer essa busca com qualidade no pensar para um  aprimoramento; inovação e motivos para o indivíduo, à comunidade e a sociedade.
           Pode se afirmar que as pessoas e os grupos só se realizam em suas práticas quando há convivência de linguagens contextualizadas, despertando o desejo de ser participante na essência da transformação.





































2 -DIAGNÓSTICO
     2.1  CONTEXTUALIZAÇÃO
          A E. E. E. F. M   César Freitas Cassol, em fase de inauguração, teve inicio apenas com ensino médio, possuindo em sua conjuntura, com 240 alunos, 02 turnos, atendendo o1º, 2º e 3º  ano.                          A escola dispõe para cada turno,cerca de 05 salas de aulas:                                                                                                                                                                *Vespertino 1º, 2º  e 3º  anos, e noturno 1º, 2º e 3º  anos.atualmente conta com 19 turmas sendo  no perido matutino: 4 turmas de ensino fundamental series finais, e 3 do ensino medio ,periodo vespertino :4 turmas do ensino fundamental e duas turmas do ensino medio.Porem no noturno atendemos duas turmas do ensino medio regular e 5 ensino medio EJA.


2.2- HISTÓRICO
     A E. E. E. e M. “César Freitas Cassol, foi construída no ano de 2009, com 05 salas de aulas e demais dependências, criada através do decreto lei Nº 14399 de  14/07/09; no governo do Ivo Narciso Cassol, seu funcionamento teve início em 03 / 08 / 2009, com alunos do 1º, 2º e  3º ano do Ensino Médio.
      A escola foi criada para atender a demanda da clientela estudantil da Comunidade de União Bandeirantes, situada a Av: dos Imigrantes, S/Nº, Distrito de União Bandeirantes, Porto Velho – Rondônia.
      A implantação desta Escola para a Comunidade de União Bandeirantes foi de grande satisfação, uma vez que nesta comunidade,iniciou oferta do ensino medio atraves de uma extensão do IEE Carmela Dutra em 2006, onde ate a data de criação funcionara em predio alugado,   modalidade de Ensino medio não era ofertada anterior a 2006.
       A criação desta a partir de agosto do ano de 2009,tera inicio em uma escola com sede proprio,climatizada, com quadra poliesportiva,  na época da inauguração foi nomeada  a Diretora da Escola quem desde 2004 lutou para implantação do ensino medio na Comunidade ,e conseguiu realizar este projeto em 2006 a professora Elizete Monteiro da Siva Assis. Que compromete com firmeza e garra  dar suporte a esta Instituição para que possa crescer.
       
       2.3 CONTEXTO SÓCIO ECONOMICO E SOCIAL     
             
              A E.E.E.F.M César Freitas Cassol está localizada a Rua dos Imigrantes, S/Nº, lado Norte do Distrito de União Bandeirantes, Município de Porto Velho, Rondônia. A localização desta está em consonância com a necessidade prioritária desta comunidade que tem suas residências fixadas na zona urbana e rural; nesta comunidade concentra-se um quantitativo de aproximadamente 12.000 habitantes distribuídos em setor urbano e rural. A população vivencia alguns problemas sociais como: desemprego, baixa renda, baixa escolaridade dos pais, famílias desestruturadas, alguns índices de violência,  produção agrícola e pecuária. A maioria da população rural trabalha com uma variedade de plantações para sua base de sustentabilidade familiar, comercializando poucas quantidades de produtos que geram poucos lucros, para outros investimentos. Na pecuária temos gados de cortes e leiteiro, mas em poucas quantidades. Na zona urbana onde concentra aproximadamente 5.000 pessoas a renda financeira se baseia em funcionários públicos da esfera estadual e municipal, no setor privado temos comerciantes, balconistas, autônomos como diaristas, pedreiros, empregada doméstica, costureiras e outros.
               Na cultura esta comunidade tem grupos religiosos com aproximadamente 20 tipos de religiões diferentes; familias oriundas das mais diversas parte do país, isso tudo enriquece a nossas Festas de Associações; festas comunidade – relacionadas a datas comemorativas ( páscoa, dia das mães, dia dos pais, dia das crianças, natal e ano novo).Bem como as tradicionais feiras de cultura,de ciencias,semanas das cidadania,da patria e outros projetos comuns aos calendarios escolares das duas únicas escolas da comunidade.



               2.4 CARACTERIZAÇÃO

                A)  clientela:

                A clientela atendida nesta instituição são alunos que residem no distrito dentro do perímetro urbano e nas linhas ( zona rural) que compreende Linha 01, Linha 02, Travessão 02, Linha 101, Linha do Abacaxi, Linhão 03 de Dezembro, L. Triângulo, Linha F, Linhas 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10; Linha 11; Linha 21 de Abril, Linha 15 de Novembro; Linha 1º de Maio, Linha P.O, Linha Pavão e setor chacareiros.O percurso que nossos alunos fazem para chegar a escola são diversificados como: ônibus, motos, carros, bicicletas e a pé, pois há muito desemprego nos dois setores urbano e rural.
                Em relação ao corpo docente esta instituição conta com 05 professores, todos graduados, e sendo 3 professores e 02 professoras. A faixa etária dos docentes compreende entre 26 à 50 anos. Quanto ao vínculo empregatício temos 04 estatutário e 17 emergenciais.




3-AS AÇÕES  PEDAGÓGICAS COLETIVAS –
 Nós buscamos elaborar projetos interdisciplinares para o ensino regular e Eja
     Em relação ao desenvolvimento  acadêmico – no término de cada bimestre a coordenação pedagógica fará gráficos, mapas e atividades reflexivas, buscando alternativas junto aos professores e pais sobre a situação problema e possíveis soluções para conscientizar melhor os nossos acadêmicos.

Serviços de Apoio  Pedagógico.
     A escola conta com o serviço de  apoio do SOE – Serviço de Orientação  Educacional e Supervisão.

Direção e vice-direção
     A escola conta com o serviço de apoio administrativo.                                                                           

4- METODOLOGIA

A metodologia do Plano de Ação integrado será ministrada através de debates entre as equipes pedagógicas e administrativas visando um melhor rendimento nas atividades propostas pela escola. Haverá também, quando necessário realização de pesquisas bibliográficas e de campo, para a realização de estudos afim de que haja integração entre as equipes e proporcionar um conhecimento mais aprofundado sobre a realidade onde a escola esta inserida, coletar dados e determinar a postura dos sujeitos da pesquisa, utilizando como instrumentos principais no estudo, três modelos de propostas estruturadas de formas diferenciadas par atender as categorias de sujeito estudados onde possa ampliar mais seus conhecimentos.
                Para tanto espera ser capaz de argumentar de modo favorável as atividades propostas no viver e aprender, ser  capaz de retomar neste momento os temas trabalhados e debate-los juntamente com a equipe gestora, onde todos se organizam e reúnem trocando experiências e idéias para possibilitar aos educando, entre outras competências o desenvolvimento das atividades propostas preparando-os par interagirem com o meio social no qual estão inseridos.
                É de suma relevância o trabalho em grupo, pois dá flexibilidade ao pensamento do individuo auxiliando – o no desenvolvimento da autoconfiança necessária para se engajar numa dada atividade na aceitação do outro, na divisão do trabalho e responsabilidade, e na comunicação com o grupo, no qual faz parte de uma equipe, que exercita a autodisciplina e o desenvolvimento de automonitoramento onde um dos processos metodológicos essencial para obter – se qualidade de ensino e a experimentação, pois faz parte da vida na escola ou no cotidiano de todos nós: onde os caminhos podem ser diversos, e a liberdade para descobri-los é uma forte aliada na construção do conhecimento individual. Pois experimentos simples que podem ser realizados em cada, no pátio da escola ou na sala de aula com matérias do dia-a-dia, levam a descobertas importantes.      

    
4.1. Estruturas Curriculares (anexo 1)

.
a)      Nas séries finais do Ensino Fundamental modulo aula
·          Nas disciplinas ciencias, geografía ,historia, educação física ,desenvolvimento sustentavel, lingua inglesa compostas de dois bloco de 60 minutos semanais.
·         Nas disciplinas de matematica e portugues quatro blocos   de 60 minutos  semanais
·         Na disciplinas,lingua española, artes,educação religiosa uma aula semanal de 60 minutos
 A escola deve adotar a metodologia mais adequada a uma aprendizagem interdisciplinar e desde que a carga horária dos alunos seja equivalente, os professores das disciplinas mencionadas anteriormente referidas poderão trabalhar em codocência neste bloco de 60 minutos ( o sistema de recuperação continua e paralela recuperação dentro do processo).
_ Na disciplina de Matemática dos  6º , 7º e 8º anos, haverá, num dos blocos semanais, sempre que possível, um segundo professor de Matemática para assessorar o professor titular da turma (Recuperação Paralela)
b) No Ensino Médio, de acordo com a legislação em vigor
o Físico-Química A ( 2 blocos por semana de 60 minutos)
o Biologia e Geologia ( 2 blocos por semana de 60 minutos)
o Língua Estrangeira Formação Específica ( 1 bloco de 60 minutos)
     Matematica ( 2 blocos por semana de 60 minutos)
Lingua Portuguesa ( 3 blocos por semana de 60 minutos)
 Artes,Sociologia,Filosofia,Educação Fisica,geografía de Rondonia e historia de Rondonia  ( todas compostas de 1 blocos por semana de 60 minutos)
Tendo no entanto em atenção que, nem sempre é necessário trabalho de laboratório e que o programa é extenso, poderão os professores utilizar algumas destas horas para trabalharem com a turma toda, desde que haja concordância por parte dos alunos e respectivos Encarregados de Educação
Nas disciplinas de caráter prático em função dos equipamentos disponíveis para realizar os trabalhos práticos ou sempre que a turma tiver mais de 18 alunos. No profissional de Técnico de Informática de Gestão o número de alunos é de 15.
b) No Ensino Médio EJA, de acordo com a legislação em vigor
o Físico-Química A ( 2 blocos por semana de 60 minutos)
o Biologia e Geologia ( 2 blocos por semana de 60 minutos)
o Língua Estrangeira Formação Específica ( 1 bloco de 60 minutos)
     Matematica ( 2 blocos por semana de 60 minutos) no 2º ano tera 3 modulos de 60 minutos.
Lingua Portuguesa ( 3 blocos por semana de 60 minutos)
 Artes,Sociologia,Filosofia,Educação Fisica,geografía de Rondonia e historia de Rondonia  ( todas compostas de 1 blocos por semana de 60 minutos)


5. Critérios para a formação de turmas
5.1. Critérios gerais
1. O número de alunos por turma não deverá ultrapassar os 30 (os limites legais mínimos e máximos são, respectivamente 32 e 35).
2. Dentro do possível, será estabelecido um equilíbrio entre rapazes e moças.
3. As turmas com alunos de ensino especial (2, no máximo,podendo no máximo cadeirantes e outra necesidades e quando nao haver cadeirante,somente da mesma necessidade) não poderão ultrapassar os 20 alunos.
4- Subdividir as turmas sempre que elas atingirem um numero de 40 alunos.
5. Dar prioridade aos alunos que não tiveram problemas disciplinares no ano anterior.
6. Os alunos retidos deverão ser distribuídos pelas turmas de forma equitativa.
5.2. Critérios específicos –  Séries  finais do ensino fundamental
1. O princípio será a manutenção do núcleo turma, embora sujeito às alterações propostas pelo Conselho Escolar de Turma nas atas do mesmo.
2- Priorizar  no ato da matricula escolha de horario de turma  os alunos do tranporte escolar
5.3. Critérios específicos – Ensino Medio
1- Priorizar  no ato da matricula escolha de horario de turma  os alunos do tranporte escolar.
2. Dar prioridade aos alunos que não tiveram problemas disciplinares.
5.4. Critérios para a organização dos horários
1. Por regra, no horário de cada turma, deverão haver 4  de aulas de 60 minutos no período da manhã e noite, não se ultrapassando o equivalente a 4,5 blocos num mesmo dia;
2. As atividades letivas decorrem das EF séries finais e Médio das 7:00 às 11:15, séries iniciais das 13:00 às 17:15, EJA/ Seriado semestral das 19:00 às 23:00.
3. Os horários de aula turmas  6º ao 9º, 1º, 2º, 3º deverão contemplar 2 dias de aulas de apoio pedagógico/Recuperação, se necessário e para disponibilizar tempo para os alunos estudarem;Lembrando que debido ao horario do transporte escolar este ficarão na sequencia do seu periodo de aula,onde deberá ser servido almoço para quem necesitar de apoio pedagógico.
6. As aulas praticas de Educação Física serão, de preferência, na segunda metade do bloco de 60 minutos.
7. O horário de informática, face à respectiva carga horária, poderá prolongar se até o 5º tempo
b) As aulas de apoio pedagógico acrescido, propostas no final do 3º período, bem com as atividades de complemento curriculares ou extra-escolares, serão, sempre que possível, integradas nos horários das turmas e dos professores em início ou final de turno;
6. Critérios para a distribuição de serviço docente
a). A distribuição do serviço docente deve ter como princípio orientador a qualidade de ensino e os legítimos interesses dos alunos;
b). A distribuição do serviço docente será feita pelo órgão de gestão da escola com base nas orientações legais em vigor;
c). O órgão de gestão entregará a cada grupo disciplinar as propostas de serviço para cada um dos seus docentes para apreciação e possíveis alterações, devidamente fundamentadas;
d). A distribuição de serviço deve ser feita de modo a que cada disciplina (ou cada nível) em cada ano de escolaridade, seja lecionava, sempre que possível, por uma equipe de, pelo menos, dois professores;
e). O serviço letivo de cada professor deverá, preferencialmente, incluir turmas de do ensino fundamental séries iniciais, séries finais, ensino médio;
f). Nas sereis finais do ensino fundamental será dada prioridade ao acompanhamento dos alunos, pelos mesmos professores (e pelo mesmo Diretor de Turma) ao longo dos anos desse ciclo, exceto em casos em que a relação pedagógica professor/alunos não foi positiva, nomeadamente por razões disciplinares ou por falta de assiduidade do professor. Nas séries finais do EF e ensino médio, o conselho escolar decidirá o que for melhor para os alunos;
g). Não podem ser distribuídas aos professores turmas em que se encontrem familiares seus, pelo que estes devem informar o órgão de gestão de tal fato;
h). O horário de cada professor não deberá ultrapasar a 30 aulas para profesores de 40 horas e 15 para os de 20horas contratuais e não  envolver mais 02 de  conteúdos programáticos diferentes;
i). Caso haja necessidade de proceder a uma seriação dos membros de determinado grupo, esta será feita com base na antiguidade na carreira docente de cada membro do grupo;
j). As horas de componente não letivo dos horários dos professores (horas de escola) deverão servir para:
l) o exercício de cargos, caso seja necessário;
m) permitir assegurar atividades de ocupação dos alunos em caso de ausência, prevista ou imprevista, de qualquer professor;
n) todas as outras atividades legalmente previstas no âmbito das horas de escola;
o) Um tempo letivo para preparação dos materiais necessários,
 6. Definição das competências do Professor Conselheiro
a) Assegurar a articulação entre os professores da turma e com os alunos, pais e encarregados de educação;
b) Promover a comunicação e formas de trabalho cooperativo entre professores e alunos;
c) Coordenar, em colaboração com os docentes da turma, a adequação de atividades, conteúdos, estratégias e métodos de trabalho ao grupo turma e à especificidade de cada aluno;
d) Articular as atividades da turma com os E.E. promovendo a sua participação;
e) Coordenar o processo de avaliação dos alunos, garantindo o caráter globalizante e o cumprimento dos critérios de avaliação aprovados em conselho pedagógico;
f) Apresentar à direção executiva um relatório crítico, anual, do trabalho desenvolvido.
7 -Para cumprir estas competências com eficácia, o Professor Conselheiro deverá:
a) Assegurar um bom relacionamento interpessoal;
b) Assumir uma efetiva liderança do Conselho de Turma e da turma;
c) Assegurar a organização e coordenação das tarefas atribuídas.
8. Orientações para as áreas curriculares não disciplinares
8.1. Critérios de atribuição
A atribuição aos docentes das áreas não disciplinares respeita os seguintes critérios:
a) os critérios definidos pelo Conselho Pedagógico, de acordo com as linhas de orientação do trabalho pedagógico a seguir no ano letivo seguinte;
b) a alternância de professores ao longo do ciclo de estudos, na Área Projeto;
c) a atribuição ao Professor Conselheiro da área de Formação Cívica.
8.2. Gestão do Plano Curricular
a) A planificação de cada uma de todas as ações deve constar do P.C..
8.3 Orientações específicas para a planificação Estudo Apoio pedagogico
_ Plano de Estudo de apoio pedagógico pressupõe um conjunto de estratégias e atividades que privilegiem o desenvolvimento da autonomia e da organização do trabalho dos docentes, podendo incidir em cada ano de escolaridade sobre determinada disciplina, de acordo com as orientações do Conselho Professores.
_ O Conselho Escolar é responsável pela definição dos Planos de Trabalho a desenvolver na área de apoio pedagógico do aluno, incumbindo os docentes de cada disciplina de fornecerem os materiais/instrumentos necessários à execução dos planos e, sempre que possível, materiais de caráter auto corretiva.
9 - ÁREA DE PROJETO
_ Área Projeto pressupõe um conjunto de estratégias e atividades que privilegiem o desenvolvimento das competências inerentes à metodologia de projeto, nomeadamente:
_ A elaboração de um projeto de trabalho
_ O registro das atividades realizadas
_ A apresentação de resultados através de meios inovadores que envolvam capacidades diversificadas e motivadoras do trabalho dos alunos (TIC, dramatização,...)
_ Cada Conselho cada professor é responsável pela definição do plano de trabalho a desenvolver e o apoio necessário à sua execução, incumbindo aos professores apresentarem propostas de temas que serão sujeitos a escolha por parte dos alunos.
_ Aos órgãos pedagógico e executivo compete prever mecanismos de apoio aos professores desta área, no sentido de garantir as condições de execução dos Projetos
_ Os Projetos deverão prever a apresentação de resultados, de forma alargada, à comunidade escolar.
_ Em todas as reuniões de conselho  deve ser discutido e registrado o ponto da situação relativamente à execução dos Project os.
_ Em todas as atas de Conselho deve constar referência ao trabalho desenvolvido.
10. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS
10.1. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
Em todos os anos de escolaridade, dever-se-á proceder à avaliação diagnóstica.
10.2 OBJETIVO: Definição do perfil de cada turma e das aprendizagens/ competências adquiridas pelos alunos.
10.3 TIPO DE PROVA: Nos 6º e 9º anos uma prova escrita, nas disciplinas teóricas e prática nas disciplinas de caráter prático.
10.4 CONHECIMENTOS A AVALIAR: Aqueles que constituem pré-requisitos para o acompanhamento dos programas que leciona no ano de escolaridade que vão iniciar.
10.5 ELABORAÇÃO DAS PROVAS: professores das disciplinas sob a supervisão da coordenação pedagógica
10.6 CORREÇÃO DAS PROVAS: professores que irão leciona a disciplina nesse ano.
10.7 PRAZOS: Correção e comunicação dos resultados aos alunos, pelo professor de cada disciplina até o final de cada bimestre.
10.8 IMPLICAÇÕES: resultados servirão de apoio à elaboração dos PC e confrontados com os resultados de cada período e do ano letivo. Eventualmente poderão servir de base à reorientação escolar dos alunos no ano seguinte.
11.1. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
 11.2CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS ÁREAS NÃO DISCIPLINARES
11.3 SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
11.4 ÁREA NÃO DISCIPLINAR DE ESTUDO ACOMPANHADO
Autonomia na realização das aprendizagens
Domínio de métodos de estudo, de organização e trabalho.
Pesquisa e utilização de fontes de informação
11.5 ÁREA NÃO DISCIPLINAR DE PROJETO
Espírito de equipa e de grupo
Organização do projeto e nível de concretização das tarefas.
Qualidade/ Criatividade dos produtos realizados.
11.6 ÁREA NÃO DISCIPLINAR DE FORMAÇÃO CÍVICA
Capacidade de relacionamento interpessoal, respeitando regras.
Capacidade de exposição e discussão de idéias.
Participação/ reflexão sobre as atividades na escola.
12-  ENSINO MÉDIO
12.1 ÁREA PROJETO Espírito de equipa e de grupo
Organização do projeto e nível de concretização das tarefas.
Qualidade/ Criatividade dos produtos realizados

12.2. NOTA DOS TESTES
a) Os trabalhos escritos de avaliação serão avaliados qualitativa e quantitativamente, conforme normas das séries finais do ensino fundamental e ensino médio, respectivamente.
b) No ensino médio, todas as questões dos testes deverão incluir a respectiva notas.
c) Escala de registros:

                  
 13- DEFINIÇÃO DAS CONCEPÇÕES
“ A escola que queremos“

     Queremos uma escola que tenha diversidade cultural e compromisso entre todos os segmentos escolares para ter um processo educativo eficiente.
      A escola é um sistema vivo e devemos considerá-la como um processo de desenvolvimento. Uma vez que a interação nos permite acreditar que aprendemos a cada dia uns com os outros. Para tanto temos o propósito de construir uma escola voltada para a formação sócio-interacionista, sem contudo alijar do processo educativo as demais propostas educacionais que estejam em consonância com os propósitos que permitam situações em que o individuo aprenda a viver intensamente e cresça cognitivamente, sobretudo buscando alternativa de situações de aprendizagem que resultem na conquista de objetivos tanto na escola como no cotidiano social. VIGOTSKY afirma que o desenvolvimento cognitivo é produzido pelo processo de interação social com materiais fornecidos pela cultura. As potencialidades do individuo devem ser levadas em conta durante o processo de ensino-aprendizagem.
       Acreditamos construir uma escola comprometida com a sociedade onde está inserida e que haja qualidade no ensino aprendizado. Onde todos sejam partes integrantes e responsáveis pela sua escola. E que a mesma ofereça currículo onde os conteúdos sejam trabalhados de forma diferenciada, proporcionando a compreensão e assimilação dos mesmos. Facilitando o pensar e desenvolvendo a sua atividade, possibilitando o seu crescimento como cidadão. Para ÍRIS GOULART a educação tem função de dimensionar os indivíduos para renovar continuamente a sua compreensão de um mundo em transformação.  





          14- . MISSAO DA ESCOLA


A missão da escola é proporcionar ao educando um ensino  de qualidade, formando cidadãos responsáveis, comprometidos,tendo oportunidades de expressar suas opiniões a fim de que sejam capazes de agir e participar do processo de transformação social


15- PRIORIZAÇÂO DAS NECESSIDADES 

De acordo com as definições da escola  que temos e a que queremos, a comunidade escolar priorizou três necessidades que facilitam o  trabalho de qualidade, sendo:
1 –Aprendizagem – Enriquecer o desempenho  acadêmico nas disciplinas de português, matemática, química e física .
2 – Relacionamento profissional – criar um clima harmonioso de trabalho cooperativo, com trocas de experiências profissionais.
3 – Interação  - Escola e Comunidade – Ampliar o relacionamento com alunos, pais e comunidade,  com atividades variadas e emotivas , conferências , comemorações alusivas conforme a data cívica.






16-. JUSTIFICATIVA

O Plano de Ação integrado é um objeto de intercambio entre os objetivos e a prioridades estabelecidas pela equipe gestora. Foram constituídas através de estudo, debates, reflexões, visando ações necessárias para a construção de uma nova realidade. Trabalho que exige comprometimento de todos os envolvidos no processo educativo: equipe pedagógica e administrativa.
A dinâmica do processo didático e do conhecimento que se ensina, aprende e se constrói na escola, solicita a interação da equipe gestora com hábitos de estudos. Sendo assim, a função e / ou a “missão” da mesma, requer uma ampla e bem apoiada visão dos fundamentos, princípios e conceitos do processo didático. Propiciando o desenvolvimento do currículo da escola, visando melhor e mais eficiente desempenho do trabalho e a melhoria da qualidade do processo ensino aprendizagem. 
O presente plano tem a função de orientar e avaliar todas as atividades desenvolvidas no âmbito escolar, dinamizando, facilitando e esclarecendo a situação de toda a equipe gestora onde cada um seja responsável com sua função.
   

17 -  OBJETIVOS:
17.1 Geral – Aprimorar a qualidade educacional oferecida pela escola, integrando escola família e comunidade.

            17.2 Específicos – Proporcionar ao educando um ensino de qualidade formando cidadãos responsáveis comprometidos, tendo oportunidades de expressar suas opiniões a fim de que sejam capazes de agir no processo de transformação social.

Oportunizar o desenvolvimento de um trabalho integrado entre os setores existentes.

Reunir periodicamente com o pessoal.

Efetivar encontros de estudos junto aos profissionais da escola, desenvolvendo temas ligados aos princípios básicos de uma educação de qualidade.

Organizar atividades de valorização profissional para promover a socialização do saber e o engajamento de todos na busca de uma sociedade mais democrática e menos desigual.

Estimular o corpo docente e discente como uma esfera de trocas constante entre experiências e experimentos.

Compreender os diferentes processos e sujeitos históricos nas diferentes relações sociais, passando a visar a importância de sua cidadania .

Oportunizar encontros comunitários com palestras, conferências, debates e opiniões para haver interação escola x sociedades

18. METAS

-Debates em grupos com 100% de aproveitamento .
-Opiniões sobre temas diversificados com 100% de aproveitamento.
-Textos e contextos com 95% de aproveitamento.
-Planejamento interdisciplinar, com 80% na elaboração e 80% na aplicabilidade.
-Decisões coletivas com 100% de sugestões.
-Acesso a pesquisas com 80% .
-Documentários impressos 100% de manuseios.
-Experiências com 90% de aproveitamento.
-Jogos escolares municipais, regionais e estaduais e ( Joer ) com 40% de participantes do nº de nossa clientela.


19-ESTRATEGIAS
.     -Estimular o corpo docente a usar materiais que favorecerá e facilitará o aprendizado como: material concreto, DVD, internet.
     -Destacar pesquisas através de material impresso como enciclopédias, documentários, atlas e outros.
     -Oferecer temas áudio visuais, fotos reais e pesquisa de campo para coleta de dados.
     - Proporcionar aos alunos o uso da sala de TV escola, videoteca e tele centro de informações;
       Organizar convites, folder, panfletos para a comunidade participar de palestras, conferências , debates e  fóruns.
     - Reunir com a comunidade para a elaboração e desenvolvimento de projetos sócio educativos.
     - Realizar competições internas oportunizando a competição entre os educandos. Desenvolver exercícios para a construção da motricidade, por meio da produção de abstrações pelo aluno,levando a relacioná-los com as generalizações, ou seja, usar o mesmo movimento diverso e diferentes situações, e estas com processos de pensamento





20. COMPETÊNCIAS DA DIREÇÃO/VICE-DIREÇÃO

            É da direção a responsabilidade máxima quanto à consecução eficaz da política educacional do sistema cumprindo e fazendo cumprir o Regimento Escolar e as Legislações em vigor. A Direção assume funções de natureza administrativa e pedagógica.
           
Compete-lhe administrativamente:
ü Organização da legalidade da escola (Reconhecimento e/ou Autorização);
ü Conservação do patrimônio escolar;
ü Organização e articulação de todas as unidades componentes da escola;
ü Controle dos aspectos materiais e financeiros da escola;
ü Articulação e controle dos recursos humanos;
ü Articulação escola-comunidade;
ü Articulação da escola com o nível superior de administração do sistema educacional;
ü Formulação de normas, regulamentos e adoção de medidas condizentes com os objetivos e princípios propostos, seguindo o Regimento Escolar e Leis vigentes;
ü Supervisão e orientação a todos aqueles a quem são delegadas responsabilidades.
Compete-lhe pedagogicamente:
ü Dinamização e assistência aos membros da escola para que promovam ações condizentes com os objetivos e princípios educacionais propostos;
ü Liderança e inspiração no sentido de enriquecimento desses objetivos e princípios;
ü Promoção de um sistema de ação integrado e cooperativo;
ü Manutenção de um processo de comunicação claro e aberto entre os membros da escola e entre a escola e a comunidade;
ü Estimulação à inovação e melhoria do processo educacional;
ü Levantamento de dados estatísticos do IDEB, baixo rendimento e reprovação;
ü Intervenção para refletir na melhoria dos índices/indicadores levantados no item anterior.
ü  
21. COMPETENCIAS DA SECRETARIA

A Secretaria, sendo parte integrante da escola, tem por finalidade a atender a comunidade no que se refere a organização da vida escolar do aluno, como também manter-se informada da legislação educacional vigente. Nesse sentido tem-se como atividades:
ü    Manter-se atualizados quanto à legislação educacional vigente;
ü    Elaborar o planejamento das atividades da secretaria, atribuindo tarefas ao pessoal auxiliar, orientando e controlando as atividades de registro e escrituração, bem como assegurar o cumprimento de normas e prazos previamente estabelecidos pela direção da escola e/ou SEDUC;
ü    Despachar todo material a ser expedido com assinatura do diretor(a);
ü    Organizar as atividades de escrituração escolar e arquivo;
ü    Manter atualizada a escrituração escolar, os arquivos e os prontuários de legislação;
ü    Redigir e subscrever, por ordem do diretor(a), editais de chamadas para inscrições e/ou matrículas;
ü    Responsabilizar-se pela guarda e autenticidade dos documentos escolares, respondendo pela regularidade dos registros e da vida escolar dos alunos;
ü    Elaborar o relatório anual das atividades desenvolvidas e encaminhadas a direção no prazo estabelecido;
ü    Redigir ata de reuniões escolares: Conselho de Classe, Reuniões: Pedagógicas e dos Pais etc...
ü    Encaminhar ata de resultados finais do ano anterior, sempre no início do ano subseqüente;
ü    Fornecer mapas de notas bimestrais;
ü    Coordenar quaisquer outras atividades que sejam de ordem superior;
ü    Cumprir um horário que possa contemplar todos os turnos de funcionamento da escola, buscando promover a integração do trabalho desenvolvido na secretaria da escola;
ü    Responsabilizar-se pela previsão dos dias letivos nos diários de classe e pela guarda desses;
ü    Manter sem rasuras todos os documentos de escrituração, valorizando sua autenticidade.
ü    Elaborar e acompanhar as folhas de efetividade do pessoal docente, técnico, administrativo e de apoio, encaminhando-as ao órgão competente, no prazo estipulado;
ü    Substituir diretor e vice-diretor em suas ausências.;


22. COMPETÊNCIAS DA SUPERVISÃO ESCOLAR

            A supervisão escolar constitui-se uma função norteadora, orientando a aplicabilidade de atividades pedagógicas junto ao corpo docente a serem desenvolvidas, em consonância com as demais ações da equipe escolar, de forma a responder as necessidades e peculiaridades locais. Estas atividades devem ser desenvolvidas durante todo o período letivo, objetivando promover a interação docente no trabalho participativo e compartilhado, visualizando sempre uma educação com qualidade, junto ao corpo discente. Com esse propósito apresentam-se as atividades:

ü    Implantar e coordenador a implantação/ implementação e funcionamento do serviço de supervisão escolar em nível escolar/ comunidade;
ü    Coordenar e acompanhar o planejamento de ensino em nível do Ensino Fundamental e Médio;
ü    Acompanhar as atividades de recuperação e processo avaliativo;
ü    Acompanhar registro de conteúdos;
ü    Orientar e observar metodologias utilizadas pelos docentes;
ü    Acompanhar as atividades do planejamento pedagógico e dos planos correspondentes ao currículo escolar;
ü    Avaliar o trabalho pedagógico periodicamente;
ü    Promover espaços para discussões e aprimoramento pedagógicos;
ü    Promover sessões de estudos com temática variada junto aos docentes, principalmente quanto à legislação educacional vigente e específica da escola. Tais como: PPE, Regimento Interno e outros;
ü    Organizar atividades cívico-culturais;
ü    Detectar dificuldades no processo ensino-aprendizagem;
ü    Acompanhar o desempenho do docente e propor intervenção a partir dos indicadores do desempenho discente: IDEB, Provinha Brasil, Prova Brasil e ENEM;
ü    Atuar no grupo de sistematização do PDE-Escola.
                                                                                                                                      
23 - COMPETÊNCIAS DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL


A orientação educacional assiste o aluno na prevenção de possíveis necessidades e expectativas que contribuam para seu desenvolvimento e também na demanda de suas necessidades cotidianas envolvendo, para isso, vários sujeitos como professores, pais, responsáveis e, se necessário, outros profissionais como psicólogo, fonoaudiólogo, psicopedagogo e outros. Nesses aspectos apresentam-se as seguintes atividades:

ü    Planejar e coordenar a implantação/ implementação e funcionamento do serviço de orientação educacional em nível de escola/ comunidade;
ü    Diagnosticar a realidade escolar e propor projetos de ação preventiva;
ü    Atuar diretamente junto ao aluno através de orientação individual ou em grupo;
ü    Promover atividades de interação escolar, família e comunidade, juntamente com o serviço de supervisão escolar;
ü    Participar do planejamento curricular e do projeto político escolar-PPE;
ü    Fornecer orientações e informações adequadas ao corpo docente e família sobre alternativas de tratamentos aos alunos com problemas especiais;


diferenciadas par atender as categorias de sujeito estudados onde possa ampliar mais seus conhecimentos.
                Para tanto espera ser capaz de argumentar de modo favorável as atividades propostas no viver e aprender, ser  capaz de retomar neste momento os temas trabalhados e debate-los juntamente com a equipe gestora, onde todos se organizam e reúnem trocando experiências e idéias para possibilitar aos educando, entre outras competências o desenvolvimento das atividades propostas preparando-os par interagirem com o meio social no qual estão inseridos.
                É de suma relevância o trabalho em grupo, pois dá flexibilidade ao pensamento do individuo auxiliando – o no desenvolvimento da autoconfiança necessária para se engajar numa dada atividade na aceitação do outro, na divisão do trabalho e responsabilidade, e na comunicação com o grupo, no qual faz parte de uma equipe, que exercita a autodisciplina e o desenvolvimento de automonitoramento onde um dos processos metodológicos essencial para obter – se qualidade de ensino e a experimentação, pois faz parte da vida na escola ou no cotidiano de todos nós: onde os caminhos podem ser diversos, e a liberdade para descobri-los é uma forte aliada na construção do conhecimento individual. Pois experimentos simples que podem ser realizados em cada, no pátio da escola ou na sala de aula com matérias do dia-a-dia, levam a descobertas importantes.  
    23.1.  DAS AÇÕES ESTRATÉGICAS DO ORIENTADOR

1)      Entrevistas (Alunos, Professores, Pais) - (individual);
2)      Reunião (alunos, professores, responsáveis) - (individual);
3)      Palestras - (Coletiva);
4)      Debates em sala de aula - (Coletiva);
5)      Pesquisa de campo e Seminários realizados pelos alunos sob a orientação dos professores (individual e coletiva);
6)      Promover atividades de entretenimento (dança, teatro).



24 - CRONOGRAMA: (das ações integralizadas)

            Deve ser apresentado a visualização gráfica, tabela ou quadro, do período que será desenvolvida todas as ações da escola no ano letivo de 200_.
 Deverá apresentar o cronograma único da escola contemplando todas as ações dos segmentos descritos acima.


CRONOGRAMA DE AÇÕES PARA O ANO LETIVO DE 2010.

Equipe Gestora
MESES
Atividades
D
VD
CP
O
S
P
j
f
m
a
m
j
j
a
s
o
n
d
1
Cumprir e fazer cumprir as leis vigentes, determinação dos órgãos competentes e o Regimento Interno.
X





x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
2
Garantir a execução e avaliação da proposta pedagógica.




x

x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
3
Presidir reuniões e organizar palestras.
X


x



x

x
x



x

x

4
Zela pelo cumprimento das disposições contida no regulamento interno, prestando assessoramento ao diretor.

X

x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
5
Realizar atividades administrativas.
x
x




x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
6
Semana da Cidadania



x
x




x








7
Semana Feira de Ciências





x









x


8
Semana da Paz



x
x
x










x

9
Apresentação dos Resultados
x

x
x
x
x


x

x

x

x


x
10




















*  D: direção, VD: vice-direção, CP: coordenação pedagógica, O:orientação, S: secretaria e P: psicologia

25. RECURSOS  HUMANOS:

25.1 PROFESSORES

MATRÍCULA
NOME
DATA ADMISSÃO
CARGO
HABILITAÇÃO
Disciplina
CARGA HORÁRIA
LOTAÇÃO
CONTRATO NOVO
ADEMI EUGÊNIO DA SILVA
07/05/2010
PN III
História
História
40 horas
Seduc
          300097104
Angelina de Meiras Ottoni
05/05/2010
PN I
Ciências Biológicas(em curso)
Ciências Ens.fund/Biologia Ens.Médio
40 horas
Seduc
11114 e 10824
ALDAIR PIRES DE SOUZA
31/08/2009
PN III
Matemática
Matemática
20 horas
Seduc
300097022
CINTIA ARAUJO DE FONSECA
05/05/2010
PN III
Biologia
Biologia/Química
40 horas
Seduc
CONTRATO NOVO
CRISTIAN MORRIS DUARTE DE SOUSA MORAES
05/05/2010
PN III
Pedagogia
Educação  Religiosa
40 horas
Seduc
300094930
CLICIANE PINHEIRO REBOLÇAS
05/05/2010
PN III
História
Geografia
40 horas
Seduc
3000101163
DEVANY ONOFRE LEOPOLDINO DE MACEDO
03/09/2010
PN I
História (incompleto)
Espanhol
40 horas
Seduc
CONTRATO NOVO
DIVINO JESUS GUIMARÃES
11/11/2010
PN III
Matemática
Matemática
20 horas
Seduc
300096986
LIDIA INÊS SAUDANHA
05/05/2010
PN I
Letras (cursando)
Artes
40 horas
Seduc
300095333
OSORINA EMILIA DE OLIVEIRA
25/02/2010
PN III
Ling. Portuguesa
Ling.Portuguesa
40 horas
Seduc
300097031
ROSA NALVA CAMPOS MACIEL
05/05/2010
PN I
Pedagogia
Filosofia/Des. Sustentável
40 horas
Seduc
300097087
SABRINA DIAS LOPES DOS SANTOS
05/05/2010
PN I
Pedagogia
Sociologia
40 horas
Seduc
300096762
ROSANA CASARIL
05/05/2010
PN III
Ling.Inglesa
Ling.Inglesa
40 horas
Seduc
CONTRATO NOVO
MARILEUDO RODRIGUES DE ASSUNÇÃO
05/05/2010
PN III
História
Geografia/História
40 horas
Seduc
CONTRATO    NOVO
CLÉIA APARECIDA DA SILVA
10/11/2010
PN III
Educação Física
Educação Física
40 horas
Seduc

25.2 EQUIPE GESTORA

NOME
CARGO
HABILITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
LOTAÇÃO
Elizete Monteiro da Silva  Assis
Diretora
Pegagogia/
Supervisão escolar
40 horas
Seduc
Luciene das Graças Telles Casagrande
Vice Diretora
historia
40 horas
Seduc
Rosilene Meireles
supervisora
Pedagoga
40 hora
Seduc
Argeu Barros
orientador
Pedagogo
40 horas
Seduc
Elza de Castro Mello
supervisora
Pedagoga
40 horas
Seduc
Mauricio Nogueira
orientador
Pedagogo
40 horas
Seduc
Neusa Sudario
Secretaria
Pedagoga
40 hora
Seduc

 

           25.3 FINANCEIROS:

Apresentar todos os recursos financeiros recebidos pela escola são oriundos do FNDE- PNAE PDDE,SEDUC PROAFI e PME


26 - AVALIAÇÕES DAS AÇÕES:

  O processo de avaliação é inevitável em qualquer atividade humana, pois, se dá permanentemente. No entanto, ele é feito a partir de juízos provisórios, opiniões assumidas como corretas e que ajudam nas tomadas de decisões. Esses posicionamentos são feitos pelas pessoas com todos os aspectos de sua individualidade, de sua personalidade. Ao fazer juízo visando uma tomada de decisão, o homem coloca em funcionamento os seus sentidos, sua capacidade intelectual, suas habilidades, sentimentos, idéias e ideologias.
           Precisa, pois, considerar a avaliação como um processo sistemático, continuo e integral destinados a determinar até que ponto os objetivos educacionais foram atingidos. A avaliação que se realiza durante o processo de ensino e aprendizagem, ou seja, no decorrer das atividades escolares é aquela que o professor pode acompanhar o progresso dos alunos, apreciar os resultados, corrigir falhas, tirar dúvidas e ao mesmo tempo colher informações para adequar métodos e estratégias de ensino ao modo como os alunos acompanham o processo.                                                              Por tanto avaliar é saber faze-la conscientemente conhecendo os fundamentos que sustentam nossa prática. Porém, antes de sugerir algumas atividades práticas sobre o tema, podemos já concluir que avaliação é, antes de tudo, uma postura de vida. Pressupõe reflexão, diálogo conosco e com o outro.
              Avaliar implica refletir sobro os métodos trabalhados de maneira que posa haver flexibilidade nas ações tomadas ocorrendo mudanças quando necessários, nos métodos desenvolvidos. Para tanto é de suma importância que o grupo gestor faça reuniões periódicas para avaliar sua ações.        




 Segundo a autora Alice Romero:                    Dificilmente                       nos comportamos como mero expectadores de nossas vidas. Ao contrário costumamos estar sempre refletindo sobre nossas ações e fazendo opções de acordo com nossos desejos. Mas não utilizamos notas ou conceitos, simplesmente avaliamos e prosseguimos, estabelecendo as mudanças que valem a pena.               

Curiosamente, apesar de ser a escola o lugar onde se aprende, a valorização recai sobre os acertos, sendo estimulada a competição. O importante é que os alunos procurem obter sempre graus mais altos, sem a exigência de uma reflexão sobre os procedimentos que identifiquem se houver aprendizagem.































27 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS :

ALVES,Rubem.Filosofia da Ciencia.São Paulo,Editora Brasiliense,1982,3ª Edição
ANSOFF,H.Igor e outros.Do Planejamento Estrategico à administração estratégica,São Paulo,Editora Atlas,1987.
GANDIN,Danilo.Planejamento como Pratica,São Paulo,Edições Loyola,1994,7ª edição.
OLIVEIRA,Djalma de P.Rebouças de.Planejamento estratégico,São Paulo,editora Atlas,1987,2ª edição.
GANDIN, Danilo.A Pratica do Planejamento Participativo,Petrópolis,editora Vozes, 1999,7ª Edição.


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